Esportes: Futsal Deficiência Intelectual – Superação em Quadra

O esporte para atletas com deficiência intelectual é gerido nacionalmente pela Confederação Brasileira de Desporto para Deficiente Intelectual (CBDI), a mesma do futsal Down. De acordo com os profissionais que trabalham com os atletas, o esporte é muito importante no desenvolvimento motor, intelectual e de relacionamentos social e afetivo.

Por meio da marca Magnus, apoiamos três equipes de futsal D.I: CRAVINHOS-SP, ITUANO-SP e COMERCIAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, sendo esses dois últimos nossos parceiros nos times de futsal Down.

Notícias Esportes: Futsal Deficiência Intelectual – Superação em Quadra

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Diferenças na Alimentação de Cães e Gatos
Diferenças na Alimentação de Cães e Gatos

Quem acha que cães e gatos não se misturam está completamente enganado. Se você cria seus animais de estimação juntos, desde filhotes ou não, e os socializa corretamente, nada impede que você tenha os dois na mesma casa. Porém, existem cuidados extras, principalmente em relação às diferenças na alimentação de cães e gatos.

É fundamental que todos os donos saibam como cuidar de seus bichinhos da forma certa, mesmo que todas as rações e petiscos pareçam iguais para o tutor. Afinal, eles carregam nutrientes e sabores bem diferentes. Acompanhe o texto e entenda:

  • quais são as características nutricionais únicas de cães e gatos;
  • o gato pode comer a ração do cão e vice-versa;
  • saiba mais sobre a alimentação de cães e gatos;
  • como alimentar corretamente o cão e o gato;
  • qual é a importância de oferecer uma alimentação específica para cada espécie.

Quais são as características nutricionais únicas de cães e gatos?

Como você já deve imaginar, existem diferenças na alimentação de cães e gatos. O gato não é apenas um cão de pequeno porte, e, portanto, as duas espécies apresentam metabolismo e necessidades de nutrientes diferentes! Confira a seguir algumas das principais diferenças:

Mais proteína e gordura de origem animal

Os gatos são considerados carnívoros, e por isso, apresentam uma maior necessidade de proteína e gordura de origem animal na dieta quando em comparação aos cães – que são considerados onívoros.

Taurina

Diferentemente dos cães, os gatos não conseguem produzir a taurina – um aminoácido considerado vital para o correto metabolismo do felino. Uma das funções da taurina é garantir o correto funcionamento do coração e da visão em felinos.

O gato pode comer a ração do cão e vice-versa?

Apesar de ambas espécies terem fontes de alimentação parecidas, que no caso é a ração, suas necessidades nutricionais e seu metabolismo são bem diferentes. Portanto, existe um grande risco caso o gato se alimente da ração de cão ou vice-versa.

Como vimos anteriormente, os cães exigem menos gordura e proteína em sua alimentação diária em comparação aos felinos. Por conta disso, as rações para gatos costumam ser mais concentradas nesses nutrientes e calóricas, e caso um cão consuma por muito tempo a ração de gatos, ele pode começar a ganhar peso rapidamente, levando à obesidade canina.

Já nos casos em que os gatos consomem grandes quantidades do alimento do cão por um período prolongado, as consequências são mais graves e podem pôr em risco o bem-estar e saúde do bichano.

Isso acontece porque o alimento de cão não atende integralmente às suas necessidades nutricionais. Uma das consequências é a deficiência de taurina que pode levar ao desenvolvimento de doenças relacionadas ao coração e à retina em gatos.

Saiba mais sobre a alimentação de cães e gatos

Engana-se quem acredita que as diferenças na alimentação de cães e gatos se resumem apenas às necessidades nutricionais, a forma de consumir o alimento também é diferente entre as espécies.

Os gatos herdaram o hábito de seus ancestrais de consumirem pequenas porções de alimento ao longo do dia. O que já é diferente para os cães, que são animais que fazem poucas refeições de tamanho variável.

Outro ponto de diferença é a velocidade com que esses animais consomem o alimento. Enquanto os gatos fazem a ingestão lenta do alimento, os cães, por um aspecto de dominância e competição, principalmente se alimentado próximo de outros cachorros, têm a tendência de consumir rapidamente a sua refeição.

Como alimentar corretamente o cão e o gato?

Agora que entendemos as diferenças na alimentação de cães e gatos, é importante saber como oferecer o alimento seco da forma mais correta para esses animais. O primeiro passo é saber a quantidade diária de alimento a ser oferecido aos pets, pois essa quantia irá variar conforme espécie, raça, sexo, fase de vida e nível de atividade física.

Você pode consultar a sugestão de quantidade diária de alimento no verso das embalagens ou seguir a recomendação do médico-veterinário! Após identificar quantos gramas de alimento são necessários para fornecer ao animalzinho, é preciso levar em consideração os hábitos alimentares de cada espécie vistos anteriormente.

No caso de cães, você pode instituir horários fixos para alimentação e dividir a quantidade diária em duas ou três refeições ao longo do dia. Já para gatos, o alimento deve ficar disponível no seu comedouro o dia todo, mas é importante fracionar se necessário.

Agora, se você tem tanto gatos quanto cães em sua casa, é importante tomar cuidado para manter suas rações sempre separadas. Por exemplo, você pode colocar a ração dos gatos em um local de difícil acesso para os cães, algo que requeira uma escalada ou fique em um espaço fechado.

Qual é a importância de oferecer uma alimentação específica para cada espécie?

Entender as diferenças na alimentação de cães e gatos é fundamental para cuidar melhor dos seus bichinhos. E também não é algo tão difícil na prática. Basta você tomar alguns cuidados no dia a dia e criar bons hábitos na hora de alimentá-los.

Leia também: Quantidade de Ração para Filhotes: Guia e Recomendações

Quer manter seus animais de estimação sempre saudáveis e felizes? Então saiba mais sobre a Medicina Veterinária Preventiva e conte com orientações capazes de prevenir diversos problemas de saúde.

Como Deve Ser A Alimentação Para Cachorro Filhote?
Como Deve Ser A Alimentação Para Cachorro Filhote?

Decidiu adotar um cachorrinho e agora ele faz parte da família? A alimentação para cachorro filhote merece bastante atenção nessa fase da vida do pet. Afinal, durante esta jornada, os ossos, os músculos e todo o sistema imunológico estão em pleno desenvolvimento.

No dia a dia, é muito comum que crianças ou adultos inexperientes se empolguem e acabem dando uma alimentação errada para o cachorro, mas você sabia que uma nutrição inadequada acarreta problemas de saúde a longo prazo?

É por meio de uma dieta equilibrada que o animalzinho consegue se desenvolver saudavelmente, fortalecer o sistema imunológico e assim se preparar para uma vida adulta de qualidade.

Que tal evitar essa situação e manter o seu companheiro ao seu lado por um bom tempo? Continue a leitura deste artigo para conferir:

  • quais são as necessidades nutricionais dos filhotes;
  • como escolher o tipo de alimentação para cachorro filhote;
  • como fazer a transição da alimentação para cachorro filhote;
  • qual deve ser a frequência e a quantidade da alimentação para cachorro filhote.

Quais são as necessidades nutricionais dos filhotes?

Para começarmos, as necessidades nutricionais dos filhotes são bem diferentes dos adultos. Além dos cães filhotes serem animais agitados, curiosos e com disposição de sobra para brincar, o que leva a necessitarem de mais calorias na dieta, alguns nutrientes são necessários em maior quantidade para permitir o crescimento saudável. Confira os principais:

  • proteínas;
  • gorduras;
  • gorduras da família ômega – 3 (EPA e DHA);
  • minerais.

Além disso, as rações para filhotes vêm em partículas menores para facilitar a apreensão e mastigação pelo animal, já que nessa fase de vida seu tamanho é menor quando comparado ao adulto. Outro diferencial é encontrar rações para cães filhotes para diferentes portes, visto que os cachorros se diferenciam muito mais em tamanho e porte do que os gatos.

Como escolher o tipo de alimentação para cachorro filhote?

Bom, agora que vimos sobre os nutrientes fundamentais para o desenvolvimento do pet, vamos sanar outra dúvida relacionada ao tipo de alimentação para cachorro filhote, filhote, a ração seca e a ração úmida.

Ração Seca

O alimento completo seco, também popularmente chamado de ração, é a opção mais tradicional e sua popularidade vem da sua praticidade e facilidade no armazenamento.

Uma boa nutrição é primordial para um crescimento saudável, e para isso, o alimento escolhido deve ser completo, balanceado e formulado especialmente para essa fase de vida

Leia também: Tipos De Ração Para Cachorro Que Você Precisa Conhecer

Ração Úmida

Já o alimento úmido, comumente encontrado na forma de potes ou sachês, é muito apreciado pelos filhotes devido à sua textura e seu sabor mais atraentes. Apesar de ser uma opção deliciosa para os cães, nem todos os alimentos úmidos são completos e balanceados para cães filhotes, e, portanto, não podem substituir livremente a ração seca específica para essa fase de vida.

Mas para aqueles tutores que gostariam de alimentar exclusivamente seu animalzinho com ração úmida, já é possível encontrar alimentos úmidos completos e balanceados que podem ser fornecidos como fonte exclusiva de alimentação para o cão filhote.

Aproveite para conhecer o alimento úmido completo para cães filhotes a partir de 3 meses de idade, Origens Sachê – Premium Especial – Cães Filhotes – Sabor Carne e Frango com Batata Doce.

Como fazer a transição da alimentação para cachorro filhote?

A transição da alimentação líquida, seja por leite materno, seja por fórmula (sucedâneo), é um marco na história do desenvolvimento do cãozinho. Nesta fase de transição, é aconselhável ir aos poucos, realizando uma transição gradativa da alimentação líquida para alimentação seca.

Além disso, também é importante consultar o médico-veterinário regularmente para ter orientações personalizadas de acordo com o animalzinho de estimação e necessidades individuais com base na raça do filhote.

Qual deve ser a frequência e a quantidade da alimentação para cachorro filhote?

Como já sabemos, um alimento de alta qualidade e que atenda todas as necessidades nutricionais do cão filhote é essencial para promover um crescimento saudável, mas é preciso oferecê-lo na quantidade e frequência adequadas! Oferecer uma quantidade diária de alimento menor que a necessária pode comprometer o crescimento do animal, bem como levar a um quadro de desnutrição. Já para os casos em que se é oferecido uma maior quantidade de alimento que o necessário, o animalzinho pode se tornar obeso.

Para acertar na quantidade diária da alimentação para cachorro filhote, é possível consultar a quantidade recomendada na embalagem do alimento escolhido ou conforme orientação médico-veterinária. Lembrando que essa quantia deve ser ajustada conforme o crescimento do animal!

Além disso, o recomendado é dividir a quantidade diária em, no mínimo, três refeições ao longo do dia, evitando assim porções muito volumosas.

Como vimos até aqui, oferecer uma alimentação para cachorro filhote adequada é vital para manter o crescimento saudável e preparar o animalzinho para uma longa jornada na fase adulta. Assim, saber quais são as necessidades nutricionais específicas para a fase de vida inicial, selecionar o tipo de ração apropriada, fazer uma transição suave do leite materno para alimentos sólidos e buscar aconselhamento de um médico-veterinário são cuidados indispensáveis.

Leia também: Medicina Veterinária Preventiva – Entenda Essa Abordagem

Gostou deste conteúdo? Aproveite para continuar aprofundando seus conhecimentos e entenda as razões para utilizar os petiscos saudáveis no treinamento de cães.

Alimentos Tóxicos para Gatos: Saiba Quais Evitar
Alimentos Tóxicos para Gatos — Saiba Quais Evitar 
Conheça Cuidados Alimentares Para Gatos Castrados
Conheça Cuidados Alimentares Para Gatos Castrados

Castrar seu gato vai muito além de evitar uma gestação indesejada e o aumento de animais em situação de rua: é um verdadeiro ato de amor e cuidado. A castração dos bigodudos também ajuda a prevenir doenças graves como o câncer de mama e de próstata. No entanto, é comum que o bichano se torne um pouco mais sedentário, o que acaba reduzindo o risco de fuga.

A castração também aumenta a expectativa de vida, pois reduz as fugas em até 94%, o que diminui o envolvimento dos gatos em brigas com outros felinos e também o contágio e transmissão de doenças infectocontagiosas, como a FeLV

Além disso, com a castração, os felinos tendem a ficar menos ativos, reduzindo assim, o seu gasto energético, o que pode resultar num quadro de obesidade ou sobrepeso. Portanto, para evitar que seu bichano ganhe peso, é muito importante dar atenção aos cuidados alimentares para gatos castrados.

Então, se você se preocupa de verdade com a saúde do seu gatinho, continue acompanhando este post e saiba mais sobre:

  • qual é a relação entre a castração de gatos e o ganho de peso;
  • quais são os tipos de alimentos recomendados para gatos castrados;
  • quais são os benefícios de manter os cuidados alimentares para gatos castrados;
  • dicas para manter a higiene alimentar dos gatos castrados;
  • cuidados alimentares para gatos castrados podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

Qual é a relação entre a castração de gatos e o ganho de peso?

A castração está relacionada à remoção do útero e dos ovários, no caso das fêmeas, ou dos testículos e estruturas anexas, nos machos. A grande questão é que esses órgãos são responsáveis pela produção de hormônios sexuais, e a sua falta faz com que o metabolismo do animal desacelere, podendo levar à obesidade em gatos.

Assim, seu corpo começa a precisar de menos energia para se manter e o animal pode se tornar mais guloso e preguiçoso, e por consequência, ele acaba ganhando peso. Uma forma de estimular o bichano a gastar mais energia é pela gatificação dos ambientes.

Quais são os tipos de alimentos recomendados para gatos castrados?

Para manter o peso ideal, é importante adotar alguns cuidados alimentares para gatos castrados, como a escolha do alimento ideal e calcular a quantidade de petiscos.

Escolhendo o alimento ideal

O primeiro passo é buscar a orientação de um médico-veterinário de sua confiança que poderá indicar as melhores opções de acordo com as necessidades do seu bichano. 

De maneira geral, é importante oferecer um alimento específico, pensado e formulado para atender essas novas necessidades do pet. Logo, um alimento para gatos castrados deve promover a manutenção do peso ideal.

Os alimentos para gatos castrados são formulados com menos gordura e calorias, mais fibras e proteínas. Isso favorece a manutenção do peso do animal, promove maior saciedade e auxilia na manutenção da massa muscular.

Fornecer o alimento ideal na quantidade adequada

A depender do peso, da condição corporal, dos hábitos e idade do animal, ele vai precisar de quantidade específica, e diferente, de alimento por dia

Portanto, mesmo oferecendo um alimento ideal para gato castrado, é essencial fornecê-lo na quantidade adequada conforme a indicação de uso presente nas embalagens ou recomendação do médico-veterinário. Isso vai evitar que ganhem peso em excesso. 

Quantidade de petisco

Um desafio de muitos tutores é resistir aos miados e esfregões que o seu bichano possa fazer na tentativa de chamar atenção e pedir um petisco. Embora oferecer esses agrados para o pet seja uma forma de demonstrar afeto e carinho, a oferta de petisco em excesso pode levar ao ganho de peso e prejudicar a saúde do animalzinho.

Assim sendo, faz parte dos cuidados alimentares para gatos castrados seguir fielmente a quantidade sugerida de petiscos a serem oferecidos descrita na embalagem do produto ou conforme orientação do médico-veterinário. 

Quais são os benefícios de manter os cuidados alimentares para gatos castrados?

Existem muitos benefícios em cuidar da alimentação do seu bichano depois da castração. Além de preservar sua saúde, ainda vai garantir que ele viva mais tempo e com melhor qualidade de vida. Confira alguns deles a seguir:

  • controle de peso;
  • prevenção de doenças;
  • controle de apetite;
  • melhora da saúde urinária e dental;
  • aumento da longevidade;
  • melhora no comportamento;
  • aprimoramento do bem-estar.

Leia também: Queda de Pelo em Gatos: Entenda Sobre o Assunto

Gostou das dicas sobre cuidados alimentares para gatos castrados? Aproveite para conhecer Fórmula Natural Fresh Meat para Gatos Castrados!

Desenvolvida por médicos-veterinários, a linha Fórmula Natural Fresh Meat utiliza os conceitos mais avançados da nutrição de gatos. Naturalmente saborosa e nutritiva, oferece diferenciais que garantem uma nutrição de altíssima qualidade e atendem aos tutores que prezam por um estilo de vida saudável.

Fórmula Natural Fresh Meat para gatos é formulada com carne fresca e fontes especiais de carboidratos, fibras, vitaminas e minerais, como as frutas e vegetais. É uma linha completa que oferece versões para diferentes necessidades, como para gatos castrados disponíveis nos sabores carne e salmão, e estágios de vida.

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Confira 6 Dicas de Como Passear com Cachorro com Segurança
Confira 6 Dicas de Como Passear com Cachorro com Segurança

A rua é um vasto território a ser explorado pelos animais, não é mesmo? O cheiro das árvores, o chão que muda sob suas patas e as brincadeiras com os amigos de quatro patas são experiências enriquecedoras para eles. Mas, afinal, como passear com cachorro em segurança?

Para que essa experiência seja realmente positiva, é preciso que a ida à rua seja feita com total segurança e responsabilidade. Preparamos este artigo recheado de dicas para você garantir que o passeio com seu amigo canino seja sempre agradável e seguro.

A importância de passear com o cachorro

Passear é muito mais do que apenas uma caminhada. Para os cães, significa um universo de descobertas e benefícios que impactam diretamente na sua qualidade de vida. Aqui estão alguns motivos que destacam a relevância desses momentos:

  • Estímulo mental: a variedade de cheiros, sons e visões que o cachorro encontra durante o passeio ajuda a manter sua mente ativa e curiosa, sempre encontrando diferentes cenários;
  • Socialização: o contato com outros cães e pessoas ensina habilidades sociais e ajuda a prevenir comportamentos agressivos ou temerosos;
  • Saúde física: a caminhada ajuda a manter o peso saudável, fortalece os músculos e melhora a circulação, o que é muito importante para que ele tenha não só uma vida mais longa, mas ainda mais feliz;
  • Redução de comportamentos indesejados: um cão que passeia regularmente tem menos probabilidade de desenvolver comportamentos como latidos excessivos, escavação ou mastigação destrutiva, pois gasta sua energia de maneira produtiva, aproveitando a volta para casa para descansar;
  • Reforço de vínculo: o tempo passado juntos durante o passeio fortalece o vínculo entre o cão e seu dono, construindo confiança e compreensão mútuas, fazendo com que essa relação se torne ainda mais importante para os dois.

Como passear com cachorro com segurança

Para garantir que esse momento seja proveitoso e livre de contratempos, é essencial estar atento a alguns pontos. Confira as dicas que separamos:

Utilize coleira e guia

Usar coleira e guia sempre é a regra número um do passeio com cães à rua! Mesmo que seu animal seja bem treinado e obediente, nunca se sabe quando um estímulo inesperado pode fazê-lo correr ou se desviar do percurso. É importante que a coleira seja confortável e, a guia, de um tamanho que permita controle, mas que também dê liberdade para o pet explorar.

Se atente à temperatura

Os cães, especialmente aqueles com pelagem densa, podem sofrer com temperaturas extremas. No verão, evite passear nos horários mais quentes do dia. Além disso, sinta o chão com as costas da mão; se estiver muito quente para você, estará para as patinhas dele também.

No inverno, fique de olho nos sinais de desconforto causados pelas baixas temperaturas e considere o uso de roupinhas. Assim como você muitas vezes vai precisar de um casaco, dependendo da raça do seu cão, pode ser que ele também sinta falta de um casaco ou proteção. Os cuidados com o cachorro no frio também são muito importantes.

Atente-se ao contato próximo com outros animais

Nem todos os cães são sociáveis ou estão em um dia bom. Ao se aproximar de outro cachorro, observe a linguagem corporal de ambos e pergunte ao dono do outro pet se está tudo bem para que eles interajam. Isso evita confrontos e situações estressantes.

Conheça a região

Se você está em uma área nova ou decidiu explorar um novo caminho, informe-se sobre ela. Evite lugares com histórico de ataques de animais ou com grande movimentação de carros. Conhecendo bem o trajeto, você pode prever situações e garantir um passeio tranquilo.

Já sabe que tem uma região mais escorregadia? Evite aquele espaço. O seu cão não se dá muito bem com crianças e tem uma creche por perto em uma rua específica? Então você pode seguir por outra área. A ideia é evitar qualquer tipo de problema.

Leve água

O exercício e a exploração podem deixar seu pet com sede. Tenha sempre à mão uma garrafinha de água e um pequeno recipiente para oferecer ao seu cão durante o passeio. Mantê-lo hidratado é fundamental, especialmente em dias mais quentes, para evitar que o passeio não se torne uma experiência ruim para o cão.

Não se esqueça de levar saquinhos para recolher as fezes

Ser um dono responsável também significa cuidar do meio ambiente e do espaço público. Recolher as fezes do seu cachorro é um ato de cidadania e respeito com os demais transeuntes. Além disso, muitas cidades têm leis que obrigam o recolhimento, podendo gerar multas para quem não o faz.

Agora que você já está equipado com as melhores dicas, é hora de colocar a coleira em seu pet e desfrutar de momentos incríveis ao ar livre. Lembre-se sempre de priorizar a segurança e o bem-estar de seu companheiro canino. Compartilhe este artigo com seus amigos amantes de pets e promova passeios mais seguros para todos e aproveite para conferir também o nosso conteúdo sobre medicina veterinária preventiva, para conhecer os benefícios dessa abordagem!

Confira Dicas de Como Adaptar Cachorro e Gato
Confira Dicas de Como Adaptar Cachorro e Gato

Se você já tem um bichinho, seja gato, seja cachorro e quer adotar um pet da outra espécie, provavelmente a pergunta que vem a sua cabeça é: como adaptar cachorro e gato?

Afinal, são dois animais com temperamentos distintos e a convivência, se não for bem ajustada, pode trazer problemas domésticos como brigas dentro da casa, objetos quebrados e um dos pets machucados.

Por isso, neste artigo trouxemos dicas valiosas para você acostumar seu gato a um cão recém-adotado ou vice-versa. Não perca nada e leia até o fim!

Cachorro e gato: entendendo o comportamento de cada um

Quem conviveu bastante com animais de estimação durante sua vida sabe que o comportamento de um cão é bem diferente de um gato. De forma geral, os cães são animais bastante ativos e a depender da raça costumam ser muito brincalhões. Desde buscar uma bolinha como passear ou farejar um objeto escondido, tudo acaba virando uma maneira de manter os cães entretidos.

Já os felinos domésticos têm características comportamentais bem distintas dos cães. Apesar de serem muito confundidos como antissociais, os gatos apreciam bastante a companhia de seus tutores e são animais fiéis a sua rotina – ou seja, qualquer novidade no ambiente já desperta a atenção do bichano!

Engana-se quem acredita que as diferenças de comportamentos entre cães e gatos acabam por aí. Até a forma de cada um se alimentar é diferente!

Sabendo disso, colocar um gato e um cão para conviverem juntos de forma abrupta e sem os devidos cuidados, vai ser uma experiência estressante e desconfortável, principalmente para os felinos.

Para saber quais cuidados você deve ter, leia as dicas a seguir.

Como adaptar Cachorro e Gato: confira dicas

Como já dito antes, gatos são animais desconfiados, que gostam de rotina e não costumam receber muito bem quando um novo animal é introduzido abruptamente em seu ambiente.

Além disso, por serem menores em tamanho do que a maioria das raças de cães, eles podem sair machucados em algumas brincadeiras. Assim, se você tem um sonho de adotar um cachorro e tem medo de que isso possa afetar seu bichano, veja o que fazer:

Quando o gato já está na casa primeiro

Se você não quer ver seu gato sibilando e tentando arranhar o cachorro, você precisa tomar uma série de cuidados:

  • antes de trazer o novo animalzinho para casa, dê um objeto com o cheiro do novo integrante da família para o gato. Dessa forma, o gato irá se acostumar pouco a pouco com o cheiro do novo animal, facilitando na adaptação;
  • estabeleça um lugar seguro para o gato de modo que ele possa ficar afastado do cachorro;
  • deixe-os separados por alguns dias em partes diferentes da casa antes de se verem pela primeira vez;
  • coloque a comida e água do bichano longe do alcance do cão;
  • primeiro contato sob supervisão, se cheirarem através de uma porta.

Fazendo isso, com o tempo, o gato que já estava na família vai se acostumando com a presença do novo membro. Mas lembre-se: caso o bichano não foi acostumado desde filhote com cães, a adaptação pode ser lenta e difícil, portanto, respeite ao máximo o os limites do cão e do gato para que se adaptem no seu tempo.

Quando o cachorro já está na casa primeiro

Como vimos no início desse texto, cães interagem com seus tutores e com o ambiente de forma bem diferente de gatos. O que pode ser uma brincadeira para um cão, pode ser algo extremamente intimidador para os gatos.

Além do mais, o contato não supervisionado do cão e com o gato nesse primeiro momento pode resultar em brigas, o que pode resultar em machucados em ambos os animais.

Desse modo, ao trazer um gato para sua casa onde um cachorro já mora, faça as devidas ações para evitar confusões:

  • separe um lugar da casa para o gato onde ele possa se sentir seguro;
  • deixe-os separados por alguns dias em partes diferentes da casa antes de se verem pela primeira vez;
  • antes de permitir que se vejam, dê um objeto com o cheiro do cão para o gato e vice-versa. Isso faz com que ambos animais se acostumem com a presença um do outro;
  • o ideal é que o primeiro encontro seja apenas visual. Escolha um ambiente da casa que permita que os animais se vejam, mas não consigam interagir de fato um com o outro;

Após verificar que está tudo certo entre os animais, é possível permitir que tenham contato um com outro – não esquecendo de supervisioná-los. Seguindo esses passos e respeitando o limite de cada um dos animais, você aprenderá como adaptar cachorro e gato!

Quando os dois chegam juntos

Muitas das dicas vistas anteriormente também servem nesta situação em que os dois pets chegam juntos na casa. Então, antes de trazê-los, escolha dois lugares da sua residência, sendo um para o cão e outro para o felino.

Coloque a comida deles nesses locais para que não haja brigas, principalmente pela parte do gato que geralmente não gosta de dividir alimentos.

Espere de 3 a 4 dias para realizar o primeiro encontro entre eles. Nesse meio tempo, tente fazer um se acostumar ao cheiro do outro, entregando objetos usados por eles.

O primeiro encontro pode ser feito de várias maneiras. No entanto, o mais recomendável é que eles não tenham contato físico nesse momento. Se for possível, coloque um dos animais em uma caixa de transporte e faça o outro rondar o lugar e cheirar. Ou então, segure o cão pela coleira para não haver confusão.

Faça isso aos poucos e com o tempo cada pet vai se acostumando com a presença do outro até se transformarem em irmãos adotivos.

Agora que você sabe como adaptar cachorro e gato na mesma casa, tenha cuidado com as alimentações desses pets, pois ambos precisam de rações específicas, já que possuem organismos diferentes. Para saber mais leia estes artigos sobre ração para gato e ração para cachorro.

5 Doenças de Gatos que Todo Tutor Deve Conhecer
5 Doenças de Gatos que Todo Tutor Deve Conhecer

Existem diversas doenças de gatos que todo tutor de felinos precisa conhecer. Assim, fica muito mais fácil entender quais as melhores formas de prevenção. Leia este post para entender mais sobre o assunto e zelar pela saúde do seu companheiro peludo

Doenças de gatos: conheça as principais

As enfermidades que afetam os gatos podem prejudicar bastante o bem-estar do bichinho. Além disso, algumas dessas doenças podem ser transmitidas entre gatos e seres humanos – as chamadas zoonoses – impactando a saúde de todos. Portanto, é importante conhecê-las para pensar em formas de prevenção e controle. Veja a seguir as principais:

FIV

Também conhecida como Vírus da imunodeficiência felina, essa é uma infecção viral considerada grave. Ela não é uma zoonose, o que significa que só é transmitida entre os gatos, principalmente por mordidas de um gato infectado.

Essa é uma das doenças de gatos com progressão lenta. Dessa forma, é muito comum que os felinos não manifestem algum tipo de sintoma específico por meses ou anos. Vale deixar claro que essa é uma condição permanente e não tem cura.

Dito isso, a melhor maneira de proteger seu amigo dessa doença é a prevenção. Então, é essencial garantir que o recinto em que o animal vive seja totalmente telado, evitando fugas indesejadas. Além disso, a testagem é uma ótima aliada na prevenção, evitando assim que gatos FIV positivos convivam com gatos FIV negativos e transmitam a doença.

FeLV

A sigla quer dizer Vírus da Leucemia Felina. Essa condição causa uma série de sintomas, e dentre os principais, a anemia e a queda da imunidade. Dessa forma, o animal fica mais suscetível a desenvolver outros tipos de doenças.

FeLV é uma infecção viral bem contagiosa, sendo principalmente transmitida por fluídos corporais. No entanto, essa enfermidade não é considerada uma zoonose, não afetando humanos.

Porém, a FeLV pode impactar severamente a saúde do gato e, em alguns casos, costuma ser agressiva. Similar à FIV, a FeLV também não tem cura. 

Sendo assim, a melhor maneira de combater essa doença é por meio da prevenção, seja pela vacinação e/ou telando todo o ambiente, evitando as fugas indesejadas. Da mesma forma que a FIV, a testagem é essencial para prevenção desta enfermidade, evitando o convívio entre gatos FeLV positivos e gatos FeLV negativos.

Esporotricose

Causada por um fungo, a esporotricose exige muita atenção, já que é muito prejudicial para os gatos e para os humanos. Trata-se de uma espécie de micose que causa feridas. Esses machucados podem afetar várias camadas do corpo de forma progressiva.

Dito isso, os principais sintomas da esporotricose são relacionados à pele com o aparecimento de lesões e, em casos mais graves, podem estar associados a sintomas respiratórios.

A boa notícia é que essa doença tem cura, porém o tratamento em gatos é extremamente delicado, longo e exige disciplina por parte dos tutores. Já nos casos mais avançados, o tratamento pode não ser eficaz.

Para prevenção, o acompanhamento com o médico-veterinário faz toda a diferença.

Panleucopenia

A panleucopenia é uma doença viral causada por um parvovírus. É bastante contagiosa e a transmissão pode acontecer por meio fluídos corporais.

Essa é uma condição que tem cura, mas que não deve ser menosprezada, já que pode predispor o gato a diversas infecções por outros microrganismos e, por consequência, levar o animal à morte. Então, quanto antes for feito o diagnóstico e o tratamento, melhor para o felino. No entanto, a prevenção é sempre a melhor alternativa, por meio da vacinação

Cálculos urinários

Essa condição acontece quando ocorre a formação do cálculo urinário, também chamado de urólito, no trato urinário inferior dos felinos (bexiga e uretra).

Os cálculos afetam gatos das mais diversas idades e espécies e, na maioria das vezes, os casos se relacionam com estresse crônico, baixa ingestão de água e pouco uso da caixinha de areia.

Por esse motivo é essencial garantir que o seu companheiro beba bastante água durante o dia. No entanto, muitos gatos têm dificuldade com isso. Dessa forma, espalhar bebedouros pela casa e oferecer ração úmida ajuda bastante.

Como cuidar da saúde do felino

Existem diversas outras doenças de gatos que podem afetar a qualidade de vida do seu bichinho. Mas, o importante é que a maioria delas pode ser prevenida ou tratada. Para isso, dois elementos são essenciais: vacinação e acompanhamento com o médico-veterinário.

As vacinas hoje são capazes de proteger bem os felinos e nunca podem ser esquecidas. Então, sempre tenha o cartão de vacinação atualizado. Além disso, assim como os humanos, seu companheiro também precisa de um check-up de vez em quando.

Por isso é tão importante contar com a ajuda de um profissional da área. Assim, fica mais fácil tanto prevenir problemas de saúde, quanto diagnosticá-los de forma rápida. Isso faz total diferença na vida do seu amigo.Para entender ainda mais sobre o real impacto dessa medida, confira o nosso artigo sobre medicina veterinária preventiva.

Como Zelar Pela Imunidade do Cachorro
Como Zelar Pela Imunidade do Cachorro: 4 Dicas Essenciais

Quem introduz um cão à família, geralmente, espera viver com ele muitos anos de companheirismo. Mas para promover essa vida longa e feliz ao animal, é preciso zelar pela sua saúde. Assim como nós humanos, os cachorros também estão sujeitos a doenças e infecções, mas a boa notícia é que existem medidas que podem ser tomadas para fortalecer o sistema imunológico do seu amigo de quatro patas.

A imunidade desempenha um papel fundamental na proteção do organismo do animal contra agentes patogênicos como vírus, parasitas, bactérias e outros possíveis invasores. 

Os principais cuidados para zelar pela imunidade do cachorro são:

  • seguir o protocolo de vacinação e vermifugação corretamente;
  • estimular a atividade física e controlar o estresse;
  • promover a higiene adequada;
  • proteger contra parasitas externos – pulgas e carrapatos;
  • proporcionar uma alimentação de ótima qualidade.

Leia o artigo para entender melhor cada um desses pontos!

1. Siga o protocolo de vacinação e vermifugação corretamente

Vacinar é muito importante para proteger a imunidade do cachorro. O protocolo de vacinação de cães no Brasil contempla diversas doenças como cinomose, parvovirose, raiva, entre outras, e contam com as seguintes imunizações essenciais:

  • vacina polivalente;
  • vacina antirrábica.

Além dessas duas, que devem ser administradas aos filhotes de acordo com a recomendação e, então, reforçadas anualmente, existem algumas facultativas, que são indicadas para oferecer maior proteção ao animal, contemplando outras doenças. 

De maneira geral, o médico-veterinário avalia caso a caso para entender o contexto e a situação de saúde de cada cachorro para, então, reforçar ou não a recomendação de cada uma delas.

Não se esqueça, ainda, da importância da vermifugação. Trata-se da administração de medicamentos antiparasitários, que tem o objetivo de eliminar e prevenir infestações de vermes intestinais que podem se alojar no trato gastrointestinal do cão, comprometendo o bom funcionamento do intestino e, consequentemente, a absorção de nutrientes, afetando negativamente a imunidade.

Seu médico-veterinário de confiança deverá indicar o vermífugo mais adequado para o seu cão, assim como o método de administração (doses, repetições e periodicidade). 

Outro ponto fundamental é o controle de pulgas e carrapatos, que além do desconforto que causam, podem transmitir doenças graves. Consulte o médico-veterinário para receber orientações quanto ao melhor esquema e produto.

2. Controle o estresse

O estresse crônico pode fazer muito mal ao animal, comprometendo seu sistema imunológico. Por isso, tutores que estão preocupados em zelar  pela imunidade do cachorro devem buscar ao máximo oferecer a ele um ambiente calmo e seguro, com uma rotina previsível, e evitar situações estressantes sempre que possível.

Ofereça atividades de enriquecimento ambiental, como brinquedos interativos e oportunidades regulares de interação social e troca de afeto. Além disso, certifique-se de proporcionar a ele um espaço tranquilo para o descanso e o sono adequados, já que é importante que ele durma bem para manter a mente e o organismo saudáveis.

Para garantir o conforto do animal, não se esqueça também de que ele sofre com os efeitos das temperaturas extremas, assim como nós humanos. Por isso, atente-se aos cuidados com cachorro no frio e, também, no verão. Tanto o resfriamento quanto o hiper-aquecimento podem causar danos à saúde e ao sistema imunológico deles. 

3. Estímulo à atividade física

O sedentarismo não faz bem para a saúde dos humanos e nem para a do seu melhor amigo de quatro patas. Além de contribuir para reduzir o estresse, o exercício físico ajuda na manutenção da massa muscular, melhora a capacidade respiratória e auxilia na manutenção do peso ideal do animal.

Por isso, o tutor deve sempre buscar proporcionar ao cão atividades físicas adequadas à sua raça, idade e condições físicas, que podem ir desde caminhadas regulares até brincadeiras mais ativas e treinamentos mais intensos. O que não vale é deixar o bichinho deitado o dia inteiro!

4. Promova a higiene adequada

A higiene também é essencial para prevenir infecções e manter o sistema imunológico do cachorro saudável. Para mantê-la em dia, siga as recomendações do médico-veterinário quanto a frequência ideal de banhos, limpeza de ouvidos e escovação de dentes.

Nas consultas ao médico-veterinário, ele deve avaliar esses pontos e, em determinadas fases da vida, provavelmente haverá a recomendação de realizar uma limpeza de tártaro para evitar complicações de saúde que começam na boca do bichinho.

Lembre-se ainda de que cuidar da higiene do cão também passa por garantir a limpeza do ambiente em que ele vive, removendo fezes e urina diariamente e lavando com água e sabão seus objetos de uso diário, como comedouro, bebedouro, além de higienizar regularmente brinquedos e caminhas.

4. Proporcione uma alimentação de ótima qualidade

Ficou para o final da lista uma das questões mais importantes, a alimentação — afinal, um alimento de alta qualidade é importante para a boa nutrição e contribui diretamente com a imunidade do cão. 

E quando o assunto é imunidade, o maior órgão responsável pela defesa do organismo está associado ao intestino. Portanto, uma boa saúde intestinal é de extrema importância para a imunidade do cão.

Existem diversas maneiras de auxiliar na saúde do intestino por meio da alimentação:

Fibras especiais, como a polpa de beterraba

A polpa de beterraba é importante para fornecer energia para as células do intestino, assim, promovendo saúde e bom funcionamento do órgão.

Prebióticos

Os prebióticos, como insulina, frutooligossacarídeos e parede celular de levedura, promovem condições de vida favoráveis para as bactérias benéficas do intestino, auxiliando na manutenção da integridade e saúde intestinal.

Para entender mais sobre esse assunto, leia também o nosso artigo sobre tipos de ração para cachorro que você precisa conhecer! O conteúdo certamente vai te ajudar a cuidar ainda mais da imunidade do seu melhor amigo. 

Castração de Cães e Gatos: Entenda Como Funciona e os Benefícios
Castração de Cães e Gatos: Entenda Como Funciona e os Benefícios

A castração de cães e gatos é um assunto que sempre vem acompanhado de diversas dúvidas e informações incorretas. Por isso, é comum que muitos donos tenham um certo receio e alguns questionamentos em relação ao procedimento, sua segurança e seus benefícios.

É preciso saber, no entanto, que a castração é bastante recomendada. Seja quando o tutor deseja diminuir problemas comportamentais, que serão abordados posteriormente, mas também para evitar as crias indesejadas, colaborando assim para a diminuição de animais abandonados, o que está relacionado à posse responsável de animais

Pensando em sanar suas dúvidas de uma vez por todas, organizamos aqui um texto para que você entenda como o procedimento funciona e em que casos ele pode ser recomendado.

O que é o procedimento de castração

Castração é o nome popular dado às cirurgias realizadas para impedir que cães e gatos sejam capazes de se reproduzir.

No caso das fêmeas, o procedimento cirúrgico mais utilizado é a ovariosalpingohisterectomia, que consiste na retirada de órgãos reprodutores como os ovários, os cornos uterinos e o útero.

Já nos machos, a cirurgia é a orquiectomia, que por sua vez, consiste na retirada dos testículos do animal.

Por mais que possam parecer cirurgias complexas, já existem tecnologias avançadas e conhecimento veterinário suficiente para fazer com que sejam procedimentos simples e com pouca ocorrência de complicações, sendo realizadas na maior parte dos casos de maneira rápida e com um pós-operatório tranquilo e leve.

Particularidades da castração de cães

Por mais que as cirurgias de castração sejam muito parecidas entre cães e gatos, existem algumas diferenças que precisamos ressaltar, principalmente em relação a quando podem ser realizadas.

No caso da castração de cachorros, a idade recomendada varia muito dependendo do médico-veterinário e da rotina que o animal leva. Mas geralmente, após o primeiro cio das fêmeas e os primeiros 6-10 meses de vida do macho, as cirurgias já podem ser realizadas com segurança.

Particularidades da castração de gatos

Em relação à castração dos felinos, a indicação da cirurgia também pode variar a depender do médico-veterinário e do animal, mas geralmente é recomendada após o término do ciclo de vacinas, o que costuma ocorrer entre os 4 e os 6 meses de vida do filhote. Após esse tempo, as cirurgias de castração já podem ser realizadas, conforme as consultas e exames realizados pelo médico-veterinário responsável.

Benefícios da castração

Muitas vezes, a castração de cães e gatos é procurada por donos que não desejam que os bichinhos procriem. Porém, os benefícios da castração não param por aí, indo desde a prevenção de doenças até a resolução de problemas comportamentais. Confira:

Questões relacionadas à saúde

Talvez você já tenha ouvido falar sobre a medicina veterinária preventiva. Sabia que a castração pode ser uma maneira de prevenir problemas de saúde nos cães e gatos?

Quando falamos sobre fêmeas, a castração reduz as chances de aparecimento de tumores nas mamas, ovários e úteros, além de prevenir outros problemas, como a infecção uterina.

Já em relação aos machos, a castração previne doenças como tumores na próstata.

Questões comportamentais

Uma vez que a castração acarreta alterações hormonais no animal, alguns problemas comportamentais mediados por tais hormônios acabam sofrendo alterações.

O principal exemplo é a redução de comportamentos territorialistas, como padrões agressivos entre fêmeas ou entre machos que vivem juntos, e a pulverização de urina, que tendem a parar ou pelo menos reduzir drasticamente.

Manejo da população de animais de rua

Exatamente por evitar possíveis gestações indesejadas pelos donos dos animais, a castração de cães e gatos está também associada com o manejo da população de animais de rua. 

Além disso, caso você more em um lugar onde seu animal tenha livre acesso à rua, castrá-lo significa prevenir que eles procriem. No caso dos animais machos, produzindo ninhadas que você nem saberá da existência, e no caso de fêmeas, apresentando uma prenhez para a qual você não se planejou.

O abandono de animais – conforme a Comissão de Direitos dos Animais da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro – aumentou 250% apenas no ano de 2021. Sendo assim, e pensando em trazer informação sobre o tópico, caso você ainda não saiba sobre a lei de abandono de animais, convidamos que você leia mais sobre o assunto no texto, e aprenda sobre essa pauta tão importante.

Exercício para cachorro: entenda a importância da atividade física
Exercício Para Cachorro: Entenda a Importância da Atividade Física

Assim como a atividade física é muito importante para os seres humanos terem uma vida saudável, é preciso pensar em exercícios para cachorro que ajudem a melhorar a qualidade de vida dos cães. Seja para a saúde física, seja para a saúde mental, os benefícios são inúmeros.

Quer entender mais sobre esse assunto? Continue a leitura para descobrir!

A importância do exercício para cachorro

Principalmente pensando na medicina-veterinária preventiva, o exercício para cachorro é um tópico fundamental para a saúde dos cães. Mas, afinal, por que realizar atividades físicas é tão importante para o bem-estar físico e mental dos animais? Confira!

Saúde física

O exercício é essencial para a saúde física dos cães. Ele ajuda a manter o peso adequado, prevenindo a obesidade, que pode levar a uma série de problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes e problemas articulares.

Além disso, o exercício regular promove a circulação sanguínea e fortalece o sistema imunológico dos cães, tornando-os mais resistentes a doenças.

Controle de energia

Cães têm muita energia para gastar, e o exercício é a maneira ideal de canalizar essa energia de forma positiva. Quando os cães não recebem estimulação adequada para se exercitar, podem se tornar hiperativos e destrutivos em casa, o que pode causar estresse tanto para eles quanto para seus proprietários.

O exercício ajuda a acalmar os ânimos caninos, reduzindo comportamentos indesejados.

Bem-estar mental

O exercício não é benéfico somente para o corpo dos cães, mas também para a mente. Ele proporciona estímulo mental, ajuda a aliviar o tédio e reduz o estresse. Os cães que recebem estimulação para fazer exercícios regulares tendem a ser mais felizes e equilibrados emocionalmente, o que se traduz em um comportamento mais amigável.

Socialização

O exercício é uma oportunidade para os cães interagirem com outros cães e pessoas. Isso é fundamental para a socialização, ajudando-os a desenvolver habilidades sociais e a se acostumar com diferentes ambientes e situações.

Cães bem-socializados são mais propensos a se dar bem com outros animais e a se comportar de maneira adequada em situações sociais.

Longevidade

A prática constante de exercícios pode aumentar a expectativa de vida dos cães. Manter-se ativo ajuda a manter órgãos e sistemas do corpo funcionando de forma eficiente, reduzindo o risco de doenças relacionadas à idade.

Portanto, o exercício não apenas melhora a qualidade de vida dos cachorros, mas também contribui com sua longevidade.

Como estimular o cachorro a se exercitar

Estimular um cachorro a se exercitar é fundamental para manter sua saúde física e mental, mas é essencial respeitar os limites individuais de cada animal, especialmente em casos de problemas físicos como restrições articulares ou doenças cardíacas que limitam o nível de esforço.

Quer descobrir como estimular o cachorro a se exercitar de forma segura? Confira as dicas!

Passeios regulares

Uma das formas mais simples e eficazes de exercitar seu cão é por meio de passeios regulares. Sair para passear proporciona estímulo mental e físico, permitindo que seu cachorro explore o ambiente ao redor. Lembre-se de ajustar o ritmo e a duração do passeio de acordo com a idade, raça e saúde do seu cão.

Para raças mais enérgicas, caminhadas mais longas e rápidas podem ser necessárias, enquanto cães idosos ou com problemas de saúde podem precisar de caminhadas mais curtas e tranquilas.

Brincadeiras interativas

Brincadeiras interativas são uma maneira excelente de envolver seu cão em atividades físicas e mentais. Use brinquedos como bolas, cordas ou frisbees para brincar de jogar e buscar.

Esse cuidado estimula o exercício, mas também fortalece o vínculo entre você e seu cão. Lembre-se de adaptar a intensidade do jogo às necessidades do seu animal.

Treinamento com recompensas

Incorporar o treinamento com recompensas no exercício do seu cachorro é uma ótima estratégia. Utilize comandos como “senta”, “fica” e “deita” durante os passeios ou as brincadeiras. Quando o seu cão obedecer, recompense-o com elogios e petiscos saudáveis.

Isso não apenas promove o exercício, mas também estimula a mente do seu cachorro.

Parques e áreas de lazer

Visitar parques ou áreas de lazer destinadas a cães é uma maneira maravilhosa de proporcionar ao seu amigo peludo a oportunidade de socializar e se exercitar ao mesmo tempo. Os cães podem correr livremente, interagir com outros cachorros e explorar novos ambientes.

Esportes caninos

Se o seu cachorro for particularmente ativo e ágil, considere a prática de esportes caninos, como agility, flyball ou canicross. Essas atividades proporcionam exercício físico intenso e desafiam a coordenação e o instinto do seu cão.

Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é fundamental consultar um veterinário, especialmente se o seu cão tiver problemas físicos (que podem exigir um protocolo de fisioterapia), restrições articulares ou doenças cardíacas. O profissional de saúde vai orientar sobre quais atividades são seguras e apropriadas para o seu cão.

Além de pensar no exercício para cachorro, também é importante escolher uma boa alimentação, principalmente se baseando em uma ração equilibrada e nutritiva. Mas como fazer essa escolha? Continue em nosso blog e descubra os tipos de ração para cachorro que você precisa conhecer!

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Adimax inaugura fábrica em Feira de Santana 

A primeira unidade da empresa de alimentos para pets na Bahia vai gerar 120 empregos diretos e indiretos.

O estado da Bahia vai receber a Adimax, uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos do país, que produz as marcas Fórmula Natural, Origens e Magnus. A unidade fabril será inaugurada dia 11 de abril em Feira de Santana e será a primeira da empresa no estado, e a sexta no país. A Adimax já possui unidades em Salto de Pirapora (SP), Uberlândia e Juatuba (MG), Goianápolis (GO) e Abreu e Lima (PE), além de quatro centros de distribuição pelo país.

A instalação da empresa traz diversos benefícios para a região, como a geração imediata de 120 vagas de emprego diretas e indiretas; o aumento da circulação de renda local; a arrecadação de tributos para o município. “Além disso, um dos pilares da Adimax é a responsabilidade social, por isso, atuamos intensamente com programas envolvendo diversas frentes, como apoio à causa animal, amparo a idosos carentes, pessoas e animais com deficiência, paradesporto, entre outras ações, que são desenvolvidas junto à comunidade”, destaca o gerente administrativo responsável pela unidade, Evander Pinto.

A unidade fabril da Bahia faz parte da estratégia da empresa de fortalecer suas marcas na região. A escolha da cidade deveu-se à sua vocação industrial, com mão de obra qualificada, infraestrutura para receber grandes investimentos e excelente posição geográfica, favorecendo a logística e otimizando o abastecimento dos pontos de venda. A nova fábrica, que tem capacidade produtiva de 6 mil toneladas de alimentos/mês, atenderá prioritariamente os estados da Bahia e Sergipe, com oportunidade de suprir também as demandas do Espirito Santo e Rio de Janeiro, e possibilidade de exportação para alguns países da Ásia, Europa e América do Norte.

“A unidade da Adimax em Feira de Santana chega para atender à crescente demanda do segmento pet food na região e ampliará nosso desenvolvimento na Bahia, em um mercado que é forte e cresce continuamente. A nova planta representa para a Adimax fortalecimento da marca na região, melhora logística, maior presença nos pontos de venda e mais agilidade no atendimento aos clientes e parceiros”, completa Evander Pinto.

*Para se candidatar nas vagas disponíveis, é necessário se cadastrar no Banco de Talentos da empresa, no link: https://adimax.gupy.io/job/eyJzb3VyY2UiOiJndXB5X3B1YmxpY19wYWdlIiwiam9iSWQiOjQwOTY3Mzd9?jobBoardSource=gupy_public_page.

 

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Médico-veterinário relaciona 10 dicas de cuidados com alimentação e ingestão de água para os pets

Com a chegada da onda de calor, a previsão é que as temperaturas, que já estão bastante elevadas, subam ainda mais. Por isso, alguns cuidados devem ser redobrados pelos tutores quando o assunto é a alimentação e hidratação dos pets. Um desses cuidados consiste no fornecimento adequado de água, levando em conta as particularidades dos cães e dos gatos.

Os cães, por exemplo, regulam a temperatura de seu corpo por meio da ofegação, o que faz com que percam uma considerável quantidade de água. Por isso, seu consumo hídrico deve ser maior nos dias mais quentes.  Os gatos, por sua vez, são descendentes de animais que viviam no deserto e como reflexo, ainda hoje bebem pouca água voluntariamente, mesmo no calor. Por isso, os felinos necessitam de estímulo constante para maior ingestão hídrica.

Outro ponto a ser considerado é que o calor pode levar à diminuição do apetite. Além disso, cuidados redobrados devem ser tomados em relação à conservação do alimento, tanto o armazenado quanto o que ficará disponível no comedouro, pois nessa temporada, além da alta temperatura e umidade, ocorre maior proliferação de insetos transmissores de doenças, como moscas, formigas e baratas, e outras pragas que contaminam os alimentos e que são atraídos pela ração.

O médico-veterinário Gustavo Quirino, que atua na capacitação técnica de nutrição de cães e gatos na Adimax, selecionou 10 dicas para cuidados com os pets no calor. Seguindo essas dicas o tutor estará proporcionando saúde, bem-estar e qualidade de vida ao seu pet!

  • Mantenha o bebedouro e o comedouro em ambiente tranquilo, fresco, livre da luz solar direta e da possibilidade de pegar chuva;
  • Tenha mais de um bebedouro espalhado pela casa, tanto para os cães quanto para os gatos, pois isso estimula a ingestão de água;
  • Quando possível, prefira fontes de água (principalmente para gatos), pois eles dão preferência por água fresca e corrente, estimulando, assim, o consumo;
  • Lave e troque a água do bebedouro do animal pelo menos uma vez ao dia; podem ser adicionadas pedras de gelo no bebedouro;
  • Procure reorganizar os horários de alimentação para os períodos mais frescos do dia (manhã e noite); se viajar, leve a alimentação que seu pet já está acostumado. Nunca faça trocas bruscas;
  • Evite deixar sobras de alimentos no pote para evitar atrair insetos e também para evitar que o alimento se deteriore pela exposição prolongada. Além disso, a exposição longa promove perda do aroma, crocância e sabor, diminuindo a aceitação;
  • Adicione alimentos úmidos na dieta, como os sachês, que colaboram para a ingestão hídrica. Estes alimentos podem ainda ser misturados com água e colocados em formas de gelo, e oferecidos ao pet como “sorvete”;
  • Sempre que sair para passeios mais longos ou se o pet for te acompanhar na rotina, jamais esqueça de levar seu bebedouro e uma garrafinha com água para ir oferecendo;
  • Na loja, verifique se o pacote do alimento a ser adquirido não apresenta pequenos furos ou até pequenos rasgos, que podem ter sido porta de entrada para insetos, bem como observe se nas dobras não existem pequenos pontos brancos ou “teias” que podem indicar contaminação do alimento por insetos;

  • Em casa, se optar por manter o produto na embalagem original, garanta que estará bem fechada e vedada, longe do chão e de paredes. Se for utilizar um recipiente para guardar, ele deve ser bem vedado, limpo, seco e proteger o alimento da luz. Independentemente da escolha, o alimento deve ser sempre guardado em ambiente seco, ao abrigo da luz e longe de produtos químicos. E muito importante: não se esqueça de guardar a embalagem original para uma eventual necessidade de contato com o fabricante.