No futebol de amputados, os jogos são disputados em campo Society. Cada equipe tem sete jogadores, sendo o goleiro amputado ou com alguma deficiência em um dos braços, e os atletas de linha amputados ou com alguma deficiência em uma das pernas. Os atletas não podem tocar na bola de forma intencional com a perna ou braço amputados e também com a muleta. O tiro de meta não pode passar o meio do campo e o goleiro não pode sair da área. Atualmente apoiamos, por meio da marca Magnus, 11 equipes espalhadas pelo país: CORINTHIANS-SP, SANTOS-SP, PONTE PRETA-SP, FACA NA CADEIRA-SP, SOROCABA-SP, EVOLUÇÃO-SP, MARINGÁ-PR, AMAPÁ-AP, APARECIDENSE-GO, AMDA-MG, PANTANAL-MS.
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Esportes: Futebol de Amputados – Inspiração e Determinação
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O Magnus Biscoito para cães adultos agora está de cara nova
O mesmo carinho, com novidades!
O Magnus Biscoito para Cães Adultos Original passou por atualizações e ficou ainda melhor! Agora, o biscoito vem com um novo detalhe: o “M” em relevo diretamente no biscoito, representando a qualidade que você já conhece.
Além da identidade visual, o produto também passou por atualizações importantes na composição, nos níveis de garantia e no formato do biscoito. Mas pode ficar tranquilo! Os benefícios, indicação e as versões de peso continuam as mesmas!
Desenvolvido com ingredientes especialmente selecionados, o Magnus Biscoito proporciona um sabor inigualável, além de auxiliar na limpeza bucal.
Benefícios:
- Ajuda na saúde bucal, com hexametafosfato de sódio
- Com 21 vitaminas e minerais essenciais para o bem-estar do seu cão
- Pelagem mais bonita e brilhante, com Ômega 6
- Textura super crocante e sabor irresistível
- Sem corantes!
Indicado para cães adultos saudáveis de todos os portes, o Magnus Biscoito continua sendo a recompensa ideal para os momentos especiais com seu pet.
Proteína para cachorro: Por que é essencial e como escolher a melhor fonte
A proteína é a base da alimentação canina, um nutriente indispensável em todas as fases da vida do seu cão, desde o crescimento até a idade adulta. Presente em maior quantidade nas rações (em comparação a vitaminas e minerais), ela desempenha funções importantes, como construir músculos, fortalecer a imunidade e até transportar oxigênio no sangue.
Mas atenção: não é só a quantidade que importa. A qualidade da proteína, seja animal ou vegetal, faz toda a diferença no aproveitamento pelo organismo do seu pet. Neste artigo, explicamos:
- Por que a proteína é indispensável para a saúde canina.
- Como identificar fontes de alta qualidade (e evitar as prejudiciais).
- Dicas práticas para escolher a melhor ração.
A Importância da proteína na alimentação canina
As proteínas são como “tijolos” que constroem e renovam tecidos do corpo, como músculos, sangue, ossos e órgãos. Elas também são essenciais para:
- Sistema imunológico: Produzem anticorpos que combatem vírus e bactérias.
- Coagulação sanguínea: Ajudam a estancar sangramentos leves.
- Transporte de oxigênio: A hemoglobina (proteína do sangue) leva oxigênio aos órgãos.
Se o cão não recebe proteína suficiente — ou de boa qualidade —, seu corpo não consegue desempenhar essas funções, levando a problemas como fraqueza, pelagem opaca e maior risco de infecções.
Fontes de proteína: Qual a melhor para seu cão?
Proteína Animal (A mais eficiente)
Fontes nobres, como farinha de vísceras de frango ou carnes frescas, são as mais indicadas porque:
- Têm alto valor biológico: são facilmente digeridas e absorvidas.
- Fornecem aminoácidos essenciais: que o cão não produz sozinho.
- São palatáveis: os cães adoram o sabor.
Cuidado! Nem toda proteína animal é igual. Evite subprodutos não especificados que podem ser de baixa qualidade.
Proteína Vegetal (Complementar)
Fontes como proteína isolada de soja ou glúten de milho-60 podem ser usadas, mas têm menor aproveitamento pelo organismo canino. São mais comuns em rações econômicas.
Como escolher a melhor ração?
- Verifique o rótulo: A fonte de proteína deve ser clara.
- Priorize rações premium ou super premium: Geralmente usam ingredientes nobres.
- Adeque à fase de vida do cão: Filhotes, adultos e idosos têm necessidades diferentes.
Quer saber mais? Confira nosso guia completo sobre Tipos de Ração para Cachorro .
A proteína de qualidade é fundamental para um cão saudável e cheio de energia. Se você quer garantir que o alimento do seu pet atenda a todas as necessidades nutricionais, clique aqui e se cadastre para receber dicas por e-mail!
Insuficiência Renal Em Cães — Quais São As Causas E Como Prevenir?
A insuficiência renal em cães é uma condição silenciosa que pode se desenvolver ao longo do tempo. Os rins são essenciais para uma boa funcionalidade e manutenção do equilíbrio do organismo.
Eles são responsáveis por diversas funções vitais, como: eliminação de substâncias tóxicas no sangue, equilíbrio hídrico e de eletrólitos, manutenção do pH do sangue dentro da normalidade, síntese de hormônios que estimulam a produção de células vermelhas, entre outros.
Como qualquer outro órgão, os rins podem ser afetados por uma série de condições e doenças e, dentre elas, a Insuficiência Renal em Cães se destaca por ser uma condição frequente e que pode levar o cãozinho a óbito.
Continue a leitura para saber mais sobre o assunto e conferir:
- o que é a insuficiência renal em cães;
- quais são as causas da insuficiência renal em cães;
- quais são os sintomas de insuficiência renal em cães;
- qual é a importância do monitoramento da insuficiência renal em cães;
- opinião do especialista sobre insuficiência renal em cães.
O que é a insuficiência renal em cães?
A IRA, também chamada de insuficiência renal aguda, é uma doença caracterizada por uma rápida queda da função dos rins, que acontece de forma súbita, levando poucas horas ou dias para se desenvolver.
Como consequência, ocorre uma diminuição da taxa de filtração do sangue pelos rins, podendo levar a um acúmulo de toxinas no sangue, alteração no pH sanguíneo, desidratação, dor, dentre outras alterações.
Quais são as causas da insuficiência renal em cães?
Existem diferentes causas para a insuficiência renal aguda em cães. Entenda mais a seguir.
Consumo de toxinas
A ingestão de alimentos e/ou plantas tóxicas é um exemplo clássico que pode provocar danos aos rins. Além disso, fornecer medicamentos sem a devida orientação do médico-veterinário pode levar a lesões severas nos órgãos.
Infecções
Doenças causadas por bactérias ou vírus também podem causar lesões nos rins levando à IRA. Um exemplo são as doenças transmitidas por carrapato em cães.
Obstruções no sistema urinário
O bloqueio na saída da urina por alguma obstrução, principalmente por cálculos urinários ou até tumores, provoca o aumento da pressão, lesionando os rins.
Isquemia
Quadros que levam à queda do fluxo sanguíneo renal podem causar a morte das células dos rins, promovendo IRA.
Quais são os sintomas de insuficiência renal em cães?
Os sintomas da insuficiência renal em cães são pouco específicos. Veja os principais a seguir:
- diminuição na produção de urina e aumento da sede: esses sinais costumam ser os primeiros a indicar que os rins do seu cãozinho não estão funcionando de maneira correta. O aumento da ingestão de água se deve à necessidade de compensar a perda de líquidos;
- perda de apetite e emagrecimento: as consequências da insuficiência renal em cães geram náuseas e desconforto abdominal, levando à perda de apetite. E essa redução do consumo de alimento pode levar à perda de peso;
- vômitos e apatia: como consequência das lesões dos rins e do acúmulo de toxinas, é comum que cães com insuficiência renal costumam apresentem náusea, episódios de vômitos e fiquem apáticos.
A boa notícia é que as alterações causadas pela insuficiência renal em cães são reversíveis, sendo imprescindível a busca pelo atendimento médico-veterinário o mais rápido possível. Isso reforça a necessidade de os tutores estarem bem atentos às mudanças no comportamento do pet.
Qual é a importância do monitoramento da insuficiência renal em cães?
Como a insuficiência renal em cães é uma condição que pode se agravar com o tempo, o monitoramento contínuo da saúde renal é essencial para garantir que a doença esteja controlada e para avaliar a eficácia do tratamento.
Consultas regulares com o médico-veterinário e exames periódicos ajudam a detectar alterações no quadro do animal e permitem ajustes no tratamento.
Quando a insuficiência renal em cães não é devidamente tratada, as lesões nos rins podem se tornar irreversíveis, evoluindo para um quadro chamado “doença renal crônica”.
Cães mais velhos apresentam um maior risco de desenvolver doença renal crônica e merecem atenção redobrada no acompanhamento médico-veterinário nos casos de insuficiência renal.
A doença renal crônica não tem cura, mas com o devido tratamento é possível oferecer qualidade de vida para o cão.
Opinião do especialista sobre insuficiência renal em cães
A médica-veterinária Juliana Soncin, que atua na capacitação técnica na Adimax, dá dicas para evitar a insuficiência renal em cães:
“Um dos cuidados essenciais para evitar a insuficiência renal em cães é não oferecer medicamentos sem a prescrição do médico-veterinário. Muitos remédios para uso humano podem ser potencialmente tóxicos para os cães, levando a danos graves nos rins. Portanto, somente oferecer os remédios que o médico-veterinário prescrever, respeitando a quantidade de medicamento, frequência e o intervalo entre as doses, não oferecendo por mais dias do que o necessário!”.
Juliana também enfatiza que esse cuidado é primordial para o sucesso do tratamento da insuficiência renal em cães:
“É imprescindível que os tutores sigam essa recomendação inclusive durante o tratamento da insuficiência renal em cães. Sem isso, a doença pode se agravar e evoluir para quadros mais severos, como a doença renal crônica.”.
Leia também: Conheça Cuidados Diários Para Pets Com Osteoartrite
Como vimos, é essencial monitorar os sintomas da insuficiência renal em cães e tomar as devidas providências de acordo com a orientação do médico-veterinário.
Para aqueles cães que já são diagnosticados com doença renal crônica, conheça as opções da Fórmula Natural Vet Care, desenvolvidas especificamente para cães com necessidades alimentares especiais.
A linha conta com alimentos secos e úmidos formulados para auxiliar no tratamento de cães com DRC. Lembre-se de que esse alimento deve ser oferecido sob indicação profissional, sendo necessário o acompanhamento do médico-veterinário.
Embalagem de Origens Creminho está concorrendo ao Prêmio ABRE 2025
A embalagem de Origens Creminho, nosso petisco cremoso que conquistou tutores e pets em todo o Brasil, está concorrendo ao Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, a principal premiação do setor no país, que este ano completa 25 anos de história.
Atualmente, a premiação está na etapa de voto popular, que segue aberta ao público até o dia 22 de agosto.
Por que essa embalagem merece seu voto?
Origens Creminho inaugurou uma nova categoria no mercado pet nacional e foi pensado para tutores que valorizam vínculo, praticidade e propósito.A embalagem transforma o momento do petisco em uma experiência de carinho e cuidado com porção ideal, estética moderna e contribuição para a hidratação dos pets.
Um reconhecimento que valoriza a inovação
Concorrer ao Prêmio ABRE é um marco importante e reforça nosso compromisso com a inovação, qualidade e bem-estar animal.
Agora, contamos com você para dar ainda mais força a essa conquista. Vote na embalagem de Origens Creminho até o dia 22/08.

Tártaro Em Cachorros — O Que É E Como Evitar O Problema?
O tártaro em cachorros é um dos problemas mais frequentes que afetam a saúde oral dos cães e pode ser uma ameaça silenciosa para a saúde deles. Estudos na área da medicina veterinária relatam que cerca de 60% dos cachorros que passam por atendimento veterinário, independentemente do motivo, apresentam tártaro.
Para saber mais sobre o assunto, continue a leitura e confira:
- o que é o tártaro em cachorros;
- quais são os efeitos do tártaro na saúde bucal do cachorro;
- como prevenir o tártaro em cachorros;
- como uma alimentação balanceada pode ajudar a prevenir o tártaro em cachorros;
- opinião do especialista sobre tártaro em cachorros.
O que é o tártaro em cachorros?
O tártaro é formado pelo acúmulo de placa bacteriana nos dentes que, em contato com o cálcio presente na saliva, se mineraliza (endurece), formando, assim, o tártaro, também chamado de cálculo dental.
Quais são os efeitos do tártaro na saúde bucal do cachorro?
Além de afetar a aparência dos dentes do seu pet, o tártaro pode causar uma inflamação da gengiva (gengivite), causando sangramentos na região, além de mau hálito, dor e desconforto.
A longo prazo, a falta do tratamento do tártaro em cachorros permite que a gengivite se agrave, levando ao surgimento de problemas mais sérios, como é o caso da periodontite, ou inflamação do periodonto. Este é definido como conjunto de estruturas na boca que ajudam na fixação do dente.
Nesses casos, além de o desconforto e a dor aumentarem, prejudicando até a mastigação, as bactérias presentes na boca podem ganhar acesso à circulação sanguínea e causar infecções graves em órgãos vitais, como o coração.
Por esses motivos, o tártaro em cachorros deve ser identificado e tratado sem demora, já que pode acometer a gengiva e mesmo afetar órgãos vitais. Em casos mais extremos, a falta de cuidados pode inclusive levar o seu pet a óbito.
Como prevenir o tártaro em cachorros?
Como vimos até aqui, a higiene bucal dos pets é algo que deve ser levado a sério, sendo essencial realizar a escovação diária para diminuir a formação da placa bacteriana e, consequentemente, do tártaro.
Manter consultas regulares com o médico-veterinário também é importante para identificar precocemente qualquer tipo de alteração na saúde oral dos cães.
Como uma alimentação balanceada pode ajudar a prevenir o tártaro em cachorros?
Combinada à escovação diária e a consultas regulares com o médico-veterinário, a nutrição pode ser uma grande aliada para oferecer um cuidado oral completo para o seu pet.
Isso porque algumas características dos alimentos, como formato e dureza específicos, aliadas à inclusão de ingredientes funcionais, como o hexametafosfato de sódio, celulose em pó ou a farinha de alga marrom (PlaqueOff®), ajudam na diminuição da formação da placa bacteriana e do tártaro.
Esse é o caso da Fórmula Natural Fresh Meat Daily Care Cuidado Oral, um alimento completo e balanceado indicado para cães adultos que colabora no controle da gengivite e do mau hálito. Além das rações, alguns petiscos também podem conter essas características e ingredientes funcionais, contribuindo para um cuidado oral completo
No entanto, é importante ressaltar que manter uma escovação regular dos dentes é a principal forma de prevenir o acúmulo de placa bacteriana, evitando a formação do tártaro em cachorros.
Opinião do especialista sobre tártaro em cachorros
O médico-veterinário Gustavo Quirino, que atua na capacitação técnica da Adimax, enfatiza que o cuidado oral também é uma forma de carinho com seu pet e que deve ser iniciado quando o cão é ainda filhote:
“A falta do cuidado oral diário pode levar ao acúmulo da placa bacteriana, à formação do tártaro e até a doenças mais graves, como a gengivite que, se não tratada, pode evoluir para periodontite.
Prevenir que isso aconteça com seu pet também é a forma de carinho e de cuidado, portanto a recomendação é de realizar a escovação diária com pastas de dente específicas para cães, lembrando que o ideal é iniciar esse hábito quando o cão é ainda filhote, para que o pet se acostume desde cedo.”
Quirino também reforça que manter a saúde oral em dia é essencial para a saúde e para a longevidade dos cães, e a nutrição pode ser uma grande aliada.
Leia também: Conheça Cuidados Diários Para Pets Com Osteoartrite
O tártaro em cachorros é uma complicação comum que, muitas vezes, acaba sendo negligenciada pelos tutores. Apesar de parecer inofensivo, o tártaro, quando não é removido, pode levar a complicações graves, o que torna sua prevenção essencial.
Quer melhorar a saúde do seu pet? Aproveite para conhecer as opções da Fórmula Natural para cães e ofereça o melhor em alimentos para o seu companheiro de quatro patas!
De cão de guarda a melhor amigo: a mudança na relação entre humanos e pets
Por muito tempo, os animais de estimação foram vistos como companheiros de trabalho, guarda ou controle de pragas. No entanto, essa relação mudou e mudou muito. Hoje, cães e gatos ocupam um lugar de destaque nos lares e nos corações das pessoas.
Essa transformação não aconteceu de forma repentina. A domesticação dos cães, por exemplo, é estimada em mais de 20 mil anos, sendo essa a primeira espécie a estabelecer uma convivência próxima com os seres humanos. Essa jornada conjunta moldou comportamentos, fortaleceu vínculos e tornou essa parceria cada vez mais próxima, em muitos casos, de interdependência.
Mas o que isso tem a ver com os tutores de hoje? Tudo.
Uma nova forma de se relacionar
De uma relação antes utilitária, passamos a construir conexões emocionais profundas com os pets. E isso se reflete diretamente na forma como os tutores encaram a convivência com eles.
Durante a pandemia de COVID-19, por exemplo, o isolamento social fortaleceu a presença afetiva dos cães e gatos dentro de casa. Eles passaram a ocupar um papel ainda mais importante no bem-estar emocional e na saúde mental de milhares de pessoas.
Uma pesquisa recente ajuda a ilustrar esse novo cenário. O estudo “O mercado pet no Brasil: afetos, cuidados e desafios”, realizado pela Quaest em parceria com a Petlove (2024), ouviu mais de mil tutores e revelou:
- 93% consideram que seus pets são membros da família
- 94% disseram que ter um animal melhorou sua saúde mental
- 58% costumam comemorar o aniversário dos seus pets
Além disso, muitos tutores passaram a adotar um estilo de vida mais saudável e, naturalmente, refletiram isso também nos cuidados com seus animais. Alimentação equilibrada, atenção à saúde preventiva, enriquecimento ambiental e bem-estar emocional se tornaram prioridades.
Diferentes perfis, um mesmo afeto
Com o passar do tempo, surgiram diferentes formas de se relacionar com os pets. Cada tutor tem seu jeito e todos têm em comum o carinho e a responsabilidade por aquele que escolheu fazer parte da família.
Abaixo, listamos alguns dos principais perfis que têm se destacado nos lares brasileiros:
Tutor desapegado
É prático, mais objetivo e costuma oferecer o essencial: alimentação, espaço, cuidados básicos. A relação é respeitosa, mas não é de muita troca emocional. Ainda assim, o vínculo existe e se expressa em gestos simples, mas consistentes.
Tutor amigo do pet
Trata o pet como um verdadeiro companheiro. Passeios, brincadeiras, momentos de relaxamento juntos. Gosta da presença do animal no dia a dia e costuma incluí-lo em boa parte da sua rotina. Para esse tutor, o pet é sinônimo de parceria.
Pet lover emocional
Enxerga o pet como um membro da família, muitas vezes, como um filho. Costuma mimar, registrar cada momento, comemorar datas especiais e, principalmente, oferecer um cuidado cheio de afeto. Preocupa-se com o bem-estar emocional do animal e valoriza a conexão afetiva.
Pet lover racional
Cuida com muita atenção e responsabilidade. Pesquisa, busca orientação profissional e prioriza escolhas conscientes, seja na alimentação, nos produtos de higiene ou na rotina de saúde. Enxerga o pet como parte da família, mas com uma abordagem mais racional e planejada.
Convivência que ensina e conecta
A presença dos animais de estimação nos lares brasileiros está longe de ser apenas uma tendência. É resultado de uma história de convivência e evolução conjunta e reflete uma mudança na forma como nos relacionamos com o mundo e com o outro.
Independentemente do perfil, uma coisa é certa: os pets estão mais presentes do que nunca. E a forma como cuidamos deles diz muito sobre quem somos e sobre o tipo de sociedade que queremos construir.
Adimax leva Fórmula Natural ao CAT Congress 2025 e promove conversas sobre nutrição felina
Entre os dias 11 e 13 de julho, a Fórmula Natural participou do CAT Congress 2025, um dos principais eventos voltados à medicina felina no Brasil. Realizado no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, o congresso reuniu médicos-veterinários de todo o país em torno de conteúdos técnicos, trocas de experiências e novidades do setor.

Para enriquecer ainda mais essa troca de conhecimento, convidamos a Dra. Julyenne, médica-veterinária comportamentalista, para conversar com os profissionais presentes e esclarecer dúvidas que ainda rondam um tema essencial: a alimentação dos gatos.
Durante os três dias de evento, o espaço da Fórmula Natural foi palco de conversas enriquecedoras sobre nutrição felina, que ajudaram a descomplicar conceitos importantes e reforçaram como uma alimentação adequada faz toda a diferença para o bem-estar e a saúde dos gatos no dia a dia.

Nosso estande reuniu toda a linha de produtos voltada para gatos. Os visitantes puderam conhecer de perto nossos alimentos, cuidadosamente desenvolvidos por médicos-veterinários, tirar dúvidas e ainda levar amostras para casa.
Seguimos firmes no propósito de apoiar e valorizar a prática veterinária, promovendo conhecimento e construindo, junto com os especialistas, uma rotina mais saudável para os nossos gatos.
Por que Meu Cão Não Gosta de Visitas? Descubra as Causas e Soluções
Entenda por que alguns cães não gostam de visitas e o que você pode fazer pra deixar esse momento mais tranquilo pra todo mundo.
Para alguns pets, a chegada de visitas representa uma quebra na rotina, um sinal de que algo fora do comum está acontecendo e isso ativa instintos de proteção, defesa ou até retraimento. Entender esse comportamento é o primeiro passo para ajudar seu companheiro a enfrentar esse tipo de situação com mais equilíbrio.
Neste artigo, vamos te ajudar a compreender as possíveis causas dessa atitude e como tornar esse momento mais tranquilo e confortável pro seu companheiro.
Um instinto que fala mais alto
Alguns cães são naturalmente mais protetores. Eles enxergam a casa como território e, quando alguém diferente aparece, o instinto de proteção fala mais alto. É como se o pet estivesse dizendo: “Quem é esse invadindo o meu espaço?”. E essa reação vem, muitas vezes, sem que ele nem perceba. Para alguns cães, não gostar de visitas pode ser uma reação instintiva de proteção ou defesa
O que ficou marcado no passado
Outros cães não gostam de visitas devido a experiências negativas anteriores, como uma visita que forçou o contato ou fez um movimento brusco que assustou. Isso marca. E, quando acontece de novo, o cachorro já se coloca na defensiva. Alguns, por falta de socialização desde filhote, simplesmente não aprenderam a lidar bem com gente nova por perto.
Muitos estímulos ao mesmo tempo
Barulho, cheiros diferentes e agitação podem fazer com que alguns cães não gostem de visitas, isso tudo chega como um turbilhão. Pets mais sensíveis sentem esse impacto com mais intensidade e podem reagir: tentando se afastar, latir ou se esconder.
Como tornar o momento mais tranquilo para seu cão
O primeiro passo é respeitar o tempo do seu pet. Não forçar carinho ou empurrar no colo da visita. Se ele quiser observar de longe, tudo bem. Criar um espaço tranquilo, longe do agito, também é uma boa opção. E quando ele demonstrar calma ou curiosidade, um petisco pode reforçar esse comportamento positivo. Aos poucos, ele vai entendendo que visitas não são uma ameaça.
Sem bronca, com apoio
Evitar punições é essencial. Repreender o pet por estar desconfortável só aumenta o estresse. Se a situação for mais intensa ou persistente, vale considerar a ajuda de um profissional, como um adestrador positivo ou um especialista em comportamento canino.
Com paciência, respeito e bons reforços, seu pet pode aprender que visitas não são um problema.
Acne Felina — Como Identificar os Pontinhos Pretos no Queixo do Gato e Agir Rápido
Assim como os humanos, os gatos também podem sofrer com problemas de pele — e a acne felina é um deles. Embora muitas vezes seja leve, quando não tratada adequadamente, essa condição pode evoluir e causar desconforto ao pet.
Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura e confira:
- o que é acne felina;
- quais são as causas da acne felina;
- confira os sintomas e os sinais da acne felina;
- é possível prevenir a acne felina;
- quais são os tratamentos disponíveis para acne felina.
O que é acne felina?
A acne felina é uma inflamação das glândulas sebáceas, caracterizada principalmente pelo aparecimento de pequenos cravos, conhecidos como comedões, na região do queixo nos lábios inferiores do gato.
A acne felina ocorre quando há acúmulo de sebo e detritos que obstruem os poros da pele, levando à formação de pequenos cravos. A acne em gatos, então, pode variar em intensidade: de leve, com apenas alguns pontinhos pretos, a grave, levando à infecção (foliculite).
Embora não represente um perigo à vida do animal, a acne felina pode afetar diretamente o seu bem-estar, causando desconforto, coceira, irritação e até dor. Em casos mais avançados, no entanto, a falta de tratamento pode piorar a condição e prejudicar ainda mais a qualidade de vida do gato.
Quais são as causas da acne felina?
As causas da acne felina ainda não são completamente compreendidas, mas vários fatores podem contribuir para o seu aparecimento. O principal deles é a obstrução dos folículos pilosos, que são as pequenas cavidades onde os pelos crescem. Sendo assim, quando obstruídos, os comedões começam a se formar.
Nesse sentido, a higiene inadequada da região do queixo pode contribuir para o aparecimento da acne felina. Além disso, os comedouros e bebedouros de plástico também podem ser uma das causas, principalmente pelo acúmulo de sujidade e de bactérias.
Outras causas apontadas que podem contribuir para o surgimento da acne felina incluem estresse, questões hormonais e dermatites ou outras condições de pele pré-existentes que podem facilitar o desenvolvimento de infecções na pele.
Confira os sintomas e os sinais da acne felina:
Os sinais de acne felina podem ser sutis no início, mas à medida que a condição se agrava, tornam-se mais visíveis e desconfortáveis para o gato. Saiba mais sobre eles:
Comedões
Os primeiros sintomas geralmente são pontos pretos, chamados de comedões, que aparecem na área do queixo do felino.
Espinhas
Os comedões podem evoluir para lesões mais evidentes e inflamatórias, as chamadas espinhas, que apresentam aspecto elevado, avermelhado e até purulento. Além de serem dolorosas, as espinhas podem fazer com que o gato se sinta desconfortável e tente aliviar a dor esfregando a área afetada.
Descamação da pele
Em casos mais graves, a pele pode descamar, formando crostas, o que agrava ainda mais o desconforto do pet.
Vermelhidão e inchaço
A vermelhidão ao redor dos comedões é outro sinal clássico. A inflamação causada pela obstrução dos folículos, por sua vez, resulta em irritação e vermelhidão, podendo afetar toda a área ao redor do queixo e da boca do gato.
Descamação da pele
Em casos mais graves, a pele pode descamar, formando crostas, o que agrava ainda mais o desconforto do pet. Esse é um sinal de que o organismo do animal está tentando se recuperar e combater a acne felina.
Coceira e desconforto
Outros sinais incluem o comportamento excessivo de coçar e esfregar a região afetada. O gato pode tentar aliviar a coceira esfregando o rosto contra superfícies rugosas, o que pode agravar ainda mais o problema.
É possível prevenir a acne felina?
Prevenir a acne felina envolve algumas mudanças nos cuidados diários com o gato, sendo o primeiro passo garantir uma boa higiene da região do queixo e dos lábios. Dessa forma, é importante limpar regularmente o rosto do gato, especialmente após as refeições, para evitar o acúmulo de restos de alimentos e oleosidade.
A limpeza da pele pode ser feita com produtos específicos recomendados por um médico-veterinário, que ajudam a remover células mortas e excesso de sebo, prevenindo a obstrução dos folículos.
Outro ponto essencial para prevenção da acne felina é o cuidado com comedouros e bebedouros. Além da recomendação da troca do tipo desses potes por modelos de inox, cerâmica ou vidro, que são mais higiênicos e fáceis de limpar, é preciso limpá-los diariamente com água e sabão.
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Quais são os tratamentos disponíveis para acne felina?
Se você já notou que o seu gato já apresenta sinais de acne felina, é essencial procurar o diagnóstico de um médico-veterinário para determinar o tratamento adequado.
O especialista irá indicar o tratamento mais adequado à gravidade do quadro do bichano, mas, de forma geral, como vimos ao longo do texto, as medidas envolvem a limpeza regular da área afetada, o uso de produtos tópicos e, em alguns casos, medicamentos orais.
Além disso, é recomendado evitar que o gato coce ou traumatize ainda mais a área afetada, o que pode agravar ainda mais a condição do animal. Para ajudar nesse processo, o médico-veterinário pode recomendar o uso do colar elizabetano, o famoso “cone”.
Portanto, não há um tempo determinado para a cura da acne felina, já que a duração do tratamento depende do grau da doença.
Agora, em situações crônicas ou recorrentes, onde a acne felina persiste ou se agrava, mesmo após o tratamento inicial, o acompanhamento profissional constante é a melhor maneira de evitar complicações e melhorar a qualidade de vida do seu gato
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Agora você já sabe que a acne felina é uma condição que pode afetar os gatos em qualquer fase da vida. Embora não seja uma doença grave, ela pode causar grande desconforto se não tratada adequadamente.
A boa notícia é que, com o diagnóstico correto e cuidados apropriados, é possível tratar e prevenir a doença, garantindo que seu amigo felino tenha uma vida mais confortável e saudável. Aproveite para saber mais sobre o assunto e entenda a importância da medicina-veterinária preventiva!
Cadela No Cio — Como Identificar E Lidar Com O Período?
Se você tem uma cadela, provavelmente já se deparou com o período de cio. Essa fase é natural para as fêmeas não castradas e envolve mudanças hormonais que podem afetar o comportamento e a saúde do animal.
Por isso, é essencial identificar uma cadela no cio a fim de lidar com as necessidades da sua pet da melhor maneira possível. Afinal, esta é uma fase importante na vida reprodutiva delas e requer atenção, cuidados e, muitas vezes, paciência.
Continue a leitura para saber mais sobre:
- o que é o cio de uma cadela;
- quais mudanças comportamentais são comuns em uma cadela no cio;
- como lidar com a cadela no cio;
- opinião do especialista sobre cadela no cio.
O que é o cio de uma cadela?
O cio é o período em que a cadela está sexualmente receptiva. Em média, ele acontece duas vezes por ano (ou a cada seis meses), mas isso pode variar conforme o porte, a raça e o organismo de cada animal.
Enquanto pode ocorrer com mais frequência em raças pequenas, pode ser mais espaçado naquelas consideradas de grande porte. Em todas elas, o ciclo é dividido em quatro fases:
- proestro: dura cerca de 7 e 10 dias e é quando a vulva começa a inchar e surge secreção com sangue. Nesse período, a cadela ainda não aceita o macho e a cruza não é recomendada;
- estro: também dura de 7 a 10 dias e a cadela está fértil, passando a aceitar a aproximação dos machos. O sangramento diminui e o comportamento muda bastante, o que significa que é preciso ter atenção;
- diestro: com duração de 60 a 90 dias, é quando o corpo da cadela se comporta como se estivesse prenha, mesmo que não esteja. Ela pode apresentar aumento de apetite e outros sinais relacionados;
- anestro: é o intervalo entre os cios e pode durar de 4 a 6 meses. Nesse período, os hormônios se estabilizam e a cadela volta ao comportamento “normal”.
Quais mudanças comportamentais são comuns em uma cadela no cio?
É comum notar mudanças no comportamento da cadela durante o cio e todos são resultantes das alterações hormonais intensas que estão acontecendo no corpo. O mais importante é entender que essas alterações são temporárias, mas precisam ser acompanhadas.
Se notar algo muito fora do normal, é recomendado conversar com o médico-veterinário para que ele possa aconselhar da melhor forma, considerando as características única da sua amiga de quatro patas:
Mudanças físicas
A vulva da cadela fica visivelmente inchada, um dos primeiros sinais perceptíveis. Além disso, pode haver secreção com sangue, principalmente nos primeiros dias do cio.
É comum que a cadela lamba a região com mais frequência devido ao desconforto ou à secreção. Outro sinal físico é a cadela estar mais agitada, já que o corpo dela está passando por alterações hormonais.
Mudanças comportamentais
A cadela no cio pode ficar mais afetiva, buscando mais carinho, ou, em alguns casos, mais agressiva. Outro comportamento comum é a tentativa de escapar de casa ou do quintal, já que o instinto a leva a procurar por machos.
Ela também demonstra maior interesse por cães do sexo oposto, ficando muito mais receptiva a aproximações. Além disso, a maneira como brinca e interage com pessoas e outros animais pode mudar, tornando-se mais agitada ou até mesmo mais arredia.
Variação de apetite
Durante o cio, o apetite da cadela pode sofrer alterações. Algumas comem menos, enquanto outras podem apresentar aumento na fome. Essa variação depende muito do comportamento de cada pet, pois algumas continuam com seus hábitos alimentares normais, enquanto outras passam por mudanças.
Como lidar com a cadela no cio?
O período do cio pode ser de maior sensibilidade para a cadela, mas, com os cuidados certos, é possível oferecer mais tranquilidade a ela. Confira algumas dicas:
Evite o contato com cães machos
Durante o cio, nunca deixe sua cadela sozinha no quintal ou sem coleira na rua. As chances de acasalamento são altíssimas, mesmo com cercas e portões. O ideal é evitar passeios em horários de pico ou optar por locais mais isolados. Cuidado com hoteizinhos e banho e tosa.
Dê atenção redobrada à higiene
Por mais que algumas cadelas não apresentem fluxo intenso, a secreção com sangue pode sujar o lugar onde ela descansa. Então, mantenha o local sempre limpinho, troque os panos onde ela se deita e, se necessário, de acordo com orientação do médico-veterinário, use calcinhas próprias para pets neste estado.
Monitore a saúde da cadela no cio
Se notar que a secreção está com cheiro muito forte, que a cadela está com dor ou demonstrando desconforto constante, não demore para procurar um médico-veterinário. Afinal, alterações fora do padrão podem indicar infecções, quedas de imunidade ou outras complicações que precisam de tratamento urgentes.
Opinião do especialista sobre cadela no cio
Especialistas reforçam a importância do tutor acompanhar de perto os sinais e comportamentos da cadela no cio. O período é natural, mas pode se tornar complicado se não for bem cuidado.
A maioria dos profissionais recomenda a castração para evitar problemas como infecções uterinas fatais e câncer. Se você não puder pagar pela cirurgia, existem prefeituras que fazem gratuitamente.
É importante ressaltar que castração não é crueldade, não faz mal e nem muda totalmente o humor da sua pet.
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Como vimos até aqui, o cio faz parte do ciclo natural da vida das cadelas, mas, quando não há a intenção de reprodução, a castração é uma opção segura e benéfica para elas. Agora que você já sabe lidar com uma cadela no cio, aproveite para conferir os benefícios da castração de cachorro.
Gato pode tomar leite? Mitos e verdades sobre alimentação felina
A imagem do gato lambendo uma tigela de leite é icônica, mas será que reflete a realidade? A verdade é que leite de vaca não é adequado para gatos, e oferecê-lo pode causar mais danos do que benefícios. Neste artigo, explicamos por que isso acontece e como garantir uma alimentação segura para o seu felino.
Por que leite faz mal aos gatos?
Os gatos filhotes dependem do leite materno, mas após o desmame, seu organismo perde a capacidade de digerir lactose. O leite de vaca rico em açúcares e pobre nos nutrientes que os gatos precisam, portanto pode provocar:
- Diarreia e vômitos (pela intolerância à lactose).
- Desnutrição (não atende às necessidades felinas).
Se um filhote órfão precisa de leite, a única opção segura é o leite artificial específico para gatos, encontrado em pet shops.
E se meu gato é filhote e órfão?
Se o gatinho foi separado da mãe antes do desmame, nunca ofereça leite de vaca. Opte por:
- Leite artificial específico para gatos (vende-se em pet shops).
- Fórmulas caseiras (só com orientação do veterinário).
Alimentação ideal para gatos adultos
Uma dieta adequada inclui:
- Ração balanceada (seca ou úmida), de acordo com a idade e saúde do animal.
- Água fresca sempre disponível (gatos têm baixa sede natural).
- Petiscos específicos (sem lactose ou açúcar).
Para que ele se desenvolva de maneira saudável e tenha boa qualidade de vida, o ideal é que o gato tenha uma alimentação baseada em rações balanceadas e produzidas de acordo com as necessidades nutricionais em cada fase da vida.
Confira a nossa linha Fórmula Natural para gatos https://adimax.com.br/formula-natural/para-gatos/ para acertar na escolha!
Seu pet está pronto para o frio?
Veja como manter o bem-estar de cães e gatos nas baixas temperaturas
O inverno chegou oficialmente no dia 20 de junho e assim como acontece com os humanos, essa mudança climática também afeta os pets, por isso, é fundamental redobrar os cuidados com a saúde e o conforto deles nessa época do ano.
O médico-veterinário Gustavo Quirino, da Adimax, explica que a atenção vai além de apenas protegê-los do frio:
“O tutor deve estar atento a aspectos simples do dia a dia, como a hidratação, o comportamento em relação ao frio, a alimentação e a vacinação em dia, que ajudam a evitar doenças típicas da estação.”
Segundo ele, filhotes, animais idosos e aqueles com pelagem curta ou pouca gordura corporal tendem a ser mais sensíveis às temperaturas baixas. Além disso, em casos de exposição prolongada, o risco de hipotermia é maior.

Veja os principais cuidados indicados pelo especialista para o período:
- Hidratação em primeiro lugar: mesmo no frio, o pet precisa ter acesso a água limpa e fresca. Para os gatos, que costumam beber menos água, os alimentos úmidos podem ser aliados importantes.
- Passeios em horários mais amenos: evite sair nos períodos mais frios do dia. Dê preferência ao meio da manhã ou início da tarde.
- Nada de aumentar a ração: apesar da crença de que o frio aumenta a fome, não há necessidade de mudar a quantidade de alimento oferecida — o inverno brasileiro não costuma ser extremo a ponto de alterar o gasto energético dos pets.
- Roupinhas? Só se for confortável: alguns pets aceitam bem o uso de roupas, enquanto outros demonstram incômodo. Preste atenção ao comportamento e nunca deixe de escovar os pelos, mesmo com roupa.
- Banho com cuidado: a água deve estar morna e a secagem precisa ser completa, principalmente em animais com pelagem densa. Evite água quente demais, que pode causar danos à pele.
- Atenção aos mais sensíveis: pets sem pelo ou com pelagem muito curta exigem proteção extra — caminhas confortáveis, cobertas e ambientes protegidos do vento são essenciais.
- Higiene também importa: mantenha caminhas, roupinhas e cobertas sempre limpas.
Pequenas adaptações na rotina fazem a diferença. Ao cuidar desses detalhes, você contribui para a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida do seu pet durante todo o inverno.