Chute Inicial

Quando o assunto é alimentação, os tutores estão cada vez mais atentos àquilo que colocam no potinho dos seus pets. Ingredientes naturais e qualidade nutricional estão entre os principais fatores que pesam na hora da escolha e, claro, tudo isso fica ainda melhor quando o alimento também oferece benefícios que impactam diretamente a saúde e a qualidade de vida dos cães.

Pensando nisso, a Fórmula Natural apresenta sua nova linha PRO, com uma evolução completa em diversos aspectos:

• Nova embalagem, mais moderna
• Nova fórmula, ainda mais nutritiva e equilibrada
• Novo sabor: frango com batata-doce
• Novos diferenciais, que tornam a alimentação mais saudável
  

Agora, a Fórmula Natural PRO conta com antioxidantes naturais e não possui ingredientes transgênicos, reforçando o compromisso da marca com o que há de mais importante no segmento. 

Além das mudanças visuais e de formulação, também houve evolução nos níveis de garantia e nos benefícios nutricionais, tornando o alimento mais completo para o dia a dia dos cães. O que não mudou foi o que já funcionava bem: o portfólio de produtos permanece o mesmo, assim como a indicação de uso e o formato e tamanho das partículas.

Atenção na transição alimentar

Por conta dessas atualizações na composição, é importante que tutores de cães que já consomem Fórmula Natural PRO façam a transição de forma gradativa. Essa adaptação é fundamental para evitar rejeição ao novo alimento e minimizar riscos de desconfortos gastrointestinais, como vômito ou diarreia.

A nova Fórmula Natural PRO chega para reforçar aquilo que sempre fez parte do DNA da marca: oferecer uma nutrição de alta qualidade com ingredientes de qualidade, sabor que os cães adoram e benefícios reais para a saúde.

Nutrição com Propósito: um compromisso com a transformação de vidas

A nova Fórmula Natural PRO agora carrega o selo Nutrição com Propósito, presente nas embalagens como símbolo de um compromisso que vai além da nutrição de alta qualidade. Ao escolher esse alimento, o tutor contribui diretamente com os programas sociais do Instituto Adimax, que já impactaram mais de 300 mil pessoas e beneficiaram mais de 200 mil animais. Essa iniciativa ampara idosos carentes, pessoas e animais com deficiência, promovendo um presente — e um futuro — mais acolhedor e inclusivo. É a união entre saúde para os pets e cuidado com a sociedade.

Clique aqui e conheça os programas sociais e veja como sua escolha faz a diferença!

Conviver com um gato agressivo pode ser um verdadeiro desafio para muitos tutores. Afinal, comportamentos como arranhões, mordidas e rosnados acabam gerando medo, frustração e, muitas vezes, insegurança no relacionamento com o pet.

No entanto, é essencial entender que o comportamento agressivo de um gato raramente está ligado à maldade ou à teimosia. Ele é, na verdade, uma resposta a estímulos que o animal percebe como ameaçadores.

Tendo isso em vista, especialistas na área têm sugerido que o termo “gato agressivo” seja substituído por “gato com comportamento reativo”, o que ajuda a mudar a perspectiva. Dessa forma, o foco passa a ser compreender o que está causando a reação intensa, e não apenas rotular o animal pelo comportamento apresentado.

Para saber mais sobre o assunto, continue a leitura e confira: 

• por que um gato se torna agressivo;
• o que fazer quando se tem um gato agressivo;
• como melhorar o comportamento de um gato agressivo.

Por que um gato se torna agressivo?

O comportamento reativo em gatos pode ser desencadeado por diversos fatores, como:

Fatores físicos

A dor é um dos principais motivos para mudanças bruscas no comportamento dos gatos. Doenças relacionadas à presença de cálculos urinários ou problemas intestinais causam bastante incômodo e desconforto, fazendo com que o gato reaja de forma mais intensa e diferente do habitual.

A avaliação pelo médico-veterinário é essencial para o diagnóstico e o tratamento dessas doenças, promovendo bem-estar e qualidade de vida ao bichano. 

Fatores ambientais

A falta de enriquecimento ambiental, a ausência de estímulos positivos e ambientes inadequados (sem arranhadores, esconderijos ou locais elevados) também contribui para a frustração e o comportamento defensivo.

Nesse sentido, apostar na gatificação do ambiente, adicionando prateleiras, tocas, túneis e pontos de observação em diferentes espaços da casa, pode fazer toda a diferença no equilíbrio emocional do pet.

Fatores emocionais

Traumas, insegurança e ansiedade são causas frequentes de comportamento reativo em gatos. Um bichano que já tenha passado por situações de medo, abandono ou maus-tratos pode desenvolver um padrão de autodefesa diante de estímulos inesperados, mesmo que este não represente uma ameaça real.

Fatores históricos

Gatos que cresceram em ambientes sem estímulos sociais ou que foram separados muito cedo da mãe podem apresentar dificuldades na interação com humanos ou outros animais. Dessa forma, filhotes que não passaram pela socialização adequada tendem a se tornar adultos mais inseguros, medrosos e reativos.

Por isso, os cuidados com o filhote de gato devem ir além da alimentação e higiene, já que a socialização desde cedo é essencial para prevenir problemas futuros.

O que fazer quando se tem um gato agressivo?

Agora que você já entende melhor o que pode estar por trás do comportamento do gato agressivo, é hora de conhecer algumas estratégias para tornar a convivência mais leve e segura para todos:

Evite punições físicas

Jamais grite, bata ou utilize borrifadores para tentar “educar” um gato com comportamento reativo. Essas ações apenas reforçam o medo e a desconfiança, criando um ciclo vicioso de agressividade, uma vez que a punição quebra o vínculo e afasta ainda mais o bichano de você.

Compreenda os sinais de agressividade

Antes de atacar, um gato quase sempre envia sinais de que está incomodado. Orelhas voltadas para trás, cauda balançando com força, pupilas dilatadas, pelos arrepiados, corpo encolhido ou rosnados baixos são alertas de que ele precisa de espaço.

Sendo assim, identificar e respeitar esses sinais é essencial para uma boa convivência com o felino.

Reduza o estresse ambiental

Evite mudanças bruscas na rotina e mantenha o ambiente calmo. Caso tenha mais de um gato, respeite o tempo de adaptação entre eles. O ideal é que cada felino tenha seu próprio espaço, com potes de água e ração, caixa de areia e local de descanso.

Lembre-se de que o estresse constante pode desencadear comportamentos reativos mesmo em gatos sociáveis.

Invista no treinamento positivo

O reforço positivo é uma das ferramentas mais poderosas na educação felina. Sempre que o gato agressivo demonstrar um comportamento tranquilo diante de um estímulo que antes o deixava reativo, recompense-o com petiscos, brinquedos ou carinho, caso ele aceite.

Respeite o limite do gato

Se o gato não quer carinho naquele momento, não insista. Se ele prefere ficar sozinho, deixe que ele tenha esse espaço. A construção de uma relação baseada em confiança vem com o tempo e forçar a interação só aumenta a rejeição.

Consulte um especialista

Entender por que o gato apresenta um comportamento reativo e saber como agir para melhorar essa situação pode ser desafiador. Por isso, contar com a avaliação de um médico-veterinário especializado em comportamento felino é fundamental para encontrar as melhores soluções e garantir o bem-estar do seu bichano.

Como melhorar o comportamento de um gato agressivo?

A convivência com um gato com comportamento reativo não precisa ser motivo de medo ou frustração. Pelo contrário, ela pode se transformar em uma oportunidade de desenvolver uma relação mais profunda e empática com o seu pet.

Cada pequeno avanço deve ser celebrado: um gato que antes mordia e agora apenas se afasta já está demonstrando evolução. Com uma rotina consistente, reforço positivo, respeito aos limites e o ambiente adequado, é possível transformar até os casos mais difíceis em histórias de superação.

Leia também: Gato Obeso — Conheça os Riscos e Saiba Como Prevenir

E, para continuar cuidando do seu felino de forma integral, aproveite para saber mais sobre insuficiência renal felina, uma doença comum entre gatos, e entenda como controlá-la. Afinal, a saúde física também influencia o comportamento animal.

Entre os dias 17 e 21 de setembro de 2025, a cidade de Kalmar, na Suécia, recebeu o Agility World Championship, o maior campeonato mundial da modalidade. Foram mais de 500 duplas de 41 países competindo em provas que exigem técnica, velocidade, sintonia e muito espírito de equipe.

O que é o Mundial de Agility?

O Agility é um esporte canino que coloca à prova a habilidade e a velocidade dos cães em percursos cheios de obstáculos, sempre em perfeita parceria com seus tutores. Dividido em categorias por porte e altura, o campeonato avalia não só a performance, mas também a conexão e o trabalho em equipe entre cão e condutor.

Parceiros da Fórmula Natural no pódio

O Brasil mostrou talento e determinação nas pistas — com destaque para o time Medium, que conquistou a medalha de ouro na prova de Jumping por equipes. A Fórmula Natural tem orgulho de apoiar quem representa o país e a nossa marca neste grande desafio:

• Vivyane com Ciri e On
  
• Otávio com Gamora
  
• José Luiz com Jim
  
• Marcela com Deb
  

Cada conquista é fruto de muito treino, dedicação e cuidado, e a nutrição tem papel essencial nessa jornada.

Fotos por: Acíria Ruud

Orgulho e inspiração

Celebramos com alegria as conquistas dos nossos parceiros no Mundial de Agility 2025. Mais do que resultados, cada vitória representa parceria, confiança e amor pelos animais.

Estar ao lado de atletas do agility reforça nosso compromisso em apoiar não apenas o desempenho, mas também o bem-estar e a vitalidade dos pets que brilham dentro e fora das pistas.

A insuficiência renal felina é um termo amplo que pode se referir a dois quadros distintos: a injúria renal aguda e a doença renal crônica (DRC). Ambas afetam o funcionamento dos rins, mas se manifestam de maneiras diferentes.

A injúria renal aguda ocorre de forma repentina, podendo ser desencadeada por fatores como intoxicação, trauma ou infecção, enquanto a doença renal crônica (DRC) é uma condição gradual que, muitas vezes, se desenvolve ao longo de meses ou anos.

Sendo assim, quando o funcionamento dos rins diminui, seja de forma abrupta ou progressiva, a qualidade de vida do gato é diretamente impactada. Se não tratada adequadamente, a insuficiência renal felina pode evoluir para um quadro mais sério e permanente, a DRC.

A detecção precoce da insuficiência renal é fundamental, pois a intervenção adequada pode ajudar a controlar a condição e proporcionar ao seu gato uma vida mais saudável, mesmo com a presença da doença.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura e confira:

• o que é a insuficiência renal felina;
• como a nutrição pode ajudar no controle da insuficiência renal felina e prevenir a Doença Renal Crônica;
• qual é a importância do monitoramento de quadros crônicos da insuficiência renal felina;
• opinião do especialista sobre insuficiência renal felina.

O que é a insuficiência renal felina?

A insuficiência renal felina é uma condição que acontece pelo mau funcionamento dos rins do gatinho, que perdem parcial ou totalmente sua capacidade de filtrar as toxinas do sangue e manter o equilíbrio hidroeletrolítico do organismo. É possível referir-se a ela como:

Injúria renal aguda

Costuma acontecer de maneira súbita e intensa. Seus sintomas costumam ser sutis no início, o que reforça a importância da observação cuidadosa por parte do dono. Eles incluem:

• aumento repentino da sede (polidipsia);
• urinação mais frequente (poliúria);
• perda de apetite;
• redução de peso;
• prostração;
• episódios de vômito;
• halitose, aquele bafinho desagradável.

Sendo assim, ao notar qualquer alteração no comportamento habitual do animal, é fundamental procurar imediatamente um médico-veterinário, que realizará exames clínicos, análises sanguíneas e de urina para fazer o diagnóstico preciso.

As causas da injúria renal aguda são variadas, incluindo a administração errada de medicamentos (particularmente anti-inflamatórios não esteroides), envenenamento por substâncias tóxicas presentes em plantas ou alimentos proibidos para felinos, infecções bacterianas como a leptospirose, traumas físicos ou doenças autoimunes.

Crônica

Quando o quadro agudo persiste por mais de três meses ou não recebe tratamento adequado, ele pode evoluir para Doença Renal Crônica (DRC).

Essa é uma condição irreversível, mas que pode ser gerenciada com protocolos terapêuticos específicos, permitindo ao animal manter boa qualidade de vida por mais tempo.

Leia também: Infecção Urinária em Gatos: Sintomas, Tratamento e Prevenção

Como a nutrição pode ajudar no controle da insuficiência renal felina e prevenir a Doença Renal Crônica?

Quando falamos em controle da Doença Renal Crônica (DRC) em felinos, a nutrição é um dos pilares mais importantes do tratamento.

Afinal, uma dieta específica, formulada especialmente para felinos com comprometimento renal, ajuda a reduzir a sobrecarga nos rins e fornece os nutrientes adequados para manter a saúde do animal por mais tempo. 

O médico-veterinário é o profissional responsável por indicar o momento certo para iniciar essa dieta, já que considera o estágio da doença e as necessidades individuais do gato.

Os alimentos coadjuvantes renais apresentam características nutricionais cuidadosamente balanceadas para atender às demandas de gatos com DRC. Um dos aspectos mais importantes é o baixo teor de fósforo, já que o excesso desse mineral pode acelerar a progressão da doença renal.

Além disso, esses alimentos são enriquecidos com ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA), que têm propriedades anti-inflamatórias e ajudam a proteger a função renal.

Outro ponto essencial é a alta densidade calórica das dietas, o que permite que os gatos com DRC consumam uma quantidade menor de alimento para suprir suas necessidades nutricionais.

Isso é especialmente importante, já que esses gatos frequentemente apresentam perda de peso e redução do apetite.

Qual é a importância do monitoramento de quadros crônicos da insuficiência renal felina?

A Doença Renal Crônica não tem cura, mas, com o acompanhamento correto, é possível garantir bem-estar e aumentar a longevidade do gato. Isso exige visitas regulares ao médico-veterinário, que irá monitorar os níveis de creatinina, ureia, fósforo e outras substâncias importantes, garantindo que a doença esteja controlada e o pet esteja em boas condições de saúde.

Essas visitas periódicas são essenciais para ajustar o tratamento e a dieta, assegurando uma gestão eficiente da DRC e a manutenção da qualidade de vida do gato.

Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos específicos, fluidoterapia e suplementos, sempre com orientação profissional, sendo essencial não interromper ou modificar o tratamento por conta própria.

Opinião do especialista sobre insuficiência renal felina

De acordo com especialistas em nutrição e saúde felina, a alimentação é a base do tratamento para gatos com insuficiência renal ou Doença Renal Crônica. Além de controlar os sintomas, a dieta também ajuda a desacelerar a progressão da doença, oferecendo conforto e qualidade de vida ao animalzinho.

Sabemos que é muito preocupante receber este diagnóstico do médico-veterinário, mas é importante não desanimar, pois estudos científicos demonstram que gatos com DRC que seguem uma dieta renal certa têm maior longevidade e qualidade de vida, comprovando a eficácia dessa abordagem nutricional como parte essencial do tratamento.

Leia também: Ração Úmida: Características e Benefícios para seu Pet

Como vimos até aqui, depois de descobrir a condição de saúde do gatinho, oferecer a alimentação correta passa a ser uma parte essencial do cuidado diário com o seu pet.

Se o seu gato foi diagnosticado com Doença Renal Crônica, saiba que é possível oferecer uma vida longa e confortável com os cuidados certos. E uma das formas de garantir esse bem-estar é com a Fórmula Natural Vet Care Renal para gatos.

O alimento renal apresenta, além da versão seca, a versão úmida, ambas formuladas com ingredientes de alta qualidade, devendo ser oferecidas com indicação e acompanhamento do médico-veterinário.

Saiba Como Elas Podem Afetar a Saúde de Cães e Gatos

Erros comuns na alimentação de cães e gatos:  como dar ração errada para a espécie/fase de vida, calcular mal a quantidade, trocar de alimento sem transição, exagerar nos petiscos e oferecer itens tóxicos – aumentam risco de obesidade, vômitos/diarreia, queda de pelo e deficiências nutricionais. Ajuste tipo, quantidade e transição do alimento e evite comida humana.

Por que isso importa?

A alimentação é fundamental para a saúde dos animais de companhia. Como a maioria dos pets depende de uma única fonte de alimento, a escolha impacta diretamente sua longevidade, peso, imunidade e bem-estar.

Especialista (Dr. Gustavo Quirino, médico-veterinário):
“Além de optar por alimentos completos e balanceados, atente à quantidade diária, às necessidades específicas por fase de vida, e evite alimentos da dieta humana (com exceção de algumas frutas e vegetais), ainda que seja ‘só um pedacinho’ para matar a vontade daquele olhar pidão, pois alguns alimentos podem ser altamente prejudiciais aos animais”.”

5 erros que mais prejudicam a saúde do pet (e como corrigir)

1) Dar alimento inadequado para espécie e fase de vida

Um filhote, seja de cão ou gato, tem necessidade nutricional diferente de um adulto, assim como um animal idoso. Por isso, existem alimentos desenvolvidos especialmente para diferentes idades, estilo de vida e condições. 

• Cães ≠ gatos: gatos exigem, em média, mais proteína e gordura.
  
• Filhote / adulto / sênior: necessidades mudam com a idade, estilo de vida e condições especiais (obesidade, renais etc.).
  Como corrigir: escolha a ração específica da espécie e adequada à fase, buscando “completo e balanceado”.
  

2) Errar na quantidade diária

Além de escolher um alimento completo e balanceado, existe outro fator determinante para promover a saúde e longevidade dos pets, e que nem sempre é levado em consideração pelos tutores: a quantidade diária consumida.

Fornecer a quantidade correta é muito importante para manter o pet no peso ideal (nem abaixo e nem acima do peso).

• Excesso → sobrepeso/obesidade, menor expectativa de vida.
  
• Deficiência → carências nutricionais, perda de massa muscular.
  Como corrigir: use a tabela do fabricante como ponto de partida e ajuste com o veterinário conforme escore corporal, rotina e necessidades.
  

3) Trocar de alimento sem transição gradativa

Quando a troca de alimento é recomendada, não basta apenas fazer a substituição do atual pelo novo. Um dos erros mais comuns dos tutores, inclusive, é esperar acabar aquele que ele tem em casa para começar a oferecer o outro. 

Trocas bruscas → vômitos, gases, diarreia e rejeição.
Como corrigir: transicione em 7 a 10 dias (ex.: 25% novo/75% antigo → 50/50 → 75/25 → 100%).

4) Exagerar nos petiscos

Os petiscos são, de forma geral, a forma mais universal dos tutores demonstrarem o afeto aos seus pets, porém, oferta-los sem restringir a quantidade pode levar ao consumo excessivo de calorias, resultando no ganho de peso, podendo deixar o animal obeso.
Como corrigir: Os petiscos devem representar no máximo 10% das calorias diárias e prefira opções funcionais aprovadas pelo vet.

5) Oferecer alimentos tóxicos

Chocolate, uva/uva-passa, cebola, alho, álcool, adoçantes como xilitol, entre outros, podem ser perigosos.
Como agir: se houver ingestão acidental, procure o veterinário imediatamente.

Sinais de possível deficiência nutricional

• Pelagem opaca/quebradia, queda aumentada.
  
• Perda de peso e massa muscular, proeminência óssea.
  
• Desidratação: mucosas pálidas, olhos fundos, pele com baixa elasticidade, nariz/olhos secos.
  Água fresca e fontes de água ajudam muito (especialmente em climas quentes).
  

Checklist rápido para o tutor (salve este bloco)

• Espécie e fase corretas (cão/gato, filhote/adulto/sênior).
  
• “Completo e balanceado” no rótulo.
  
• Quantidade medida (balança/medidor), revisada a cada 30–60 dias.
  
• Transição gradual ao trocar a ração.
  
• Petiscos ≤10% das calorias diárias.
  
• Zero alimentos tóxicos/comida de humano sem orientação.
• Água sempre fresca; em calor intenso, redobre a oferta.
  

Ver um gato fofinho e rechonchudo pode derreter qualquer coração, por tanto, por trás dessas dobrinhas aparentemente inofensivas escondem-se sérios riscos à saúde. A obesidade felina é um problema crescente que compromete a qualidade e a expectativa de vida dos nossos gatos.

Os perigos da obesidade felina

Um gato acima do peso não está apenas menos disposto para brincadeiras, ele está mais vulnerável a desenvolver condições graves. O excesso de gordura corporal pode levar ao aumento do colesterol, sobrecarregando órgãos vitais como o fígado e causando sintomas como vômitos. Além disso, gatos obesos têm quase quatro vezes mais chances de desenvolver diabetes, já que a gordura interfere na ação da insulina, hormônio essencial para a regulação do açúcar no sangue.

Outro problema comum são as dores articulares. O peso extra pressiona ossos e articulações, tornando cada movimento mais difícil e doloroso. Com o tempo, isso pode transformar atividades simples, como por exemplo, pular no sofá, em verdadeiros desafios.

Como saber se seu gato está acima do peso

Identificar a obesidade em gatos nem sempre é fácil, considerando que a grande parte dos animais tem pelagem mais densa. Um teste simples que você pode fazer em casa, é apalpar suavemente as costelas do seu felino, dessa forma, se não conseguir senti-las sob uma camada de gordura, é um sinal de alerta. Vista de cima, um gato saudável deve ter uma cintura visível, sem que o corpo pareça uma bola peluda.

Alguns gatos são mais propensos ao ganho de peso, como os idosos (acima de sete anos), os castrados e aqueles que já apresentaram sobrepeso quando filhotes. Se você desconfia que seu gato está obeso, leve-o ao veterinário para uma avaliação completa.

Prevenção e Controle: dicas para um gato saudável

A boa notícia é que a obesidade felina pode ser prevenida e controlada com alguns cuidados básicos, considerando que a alimentação é o primeiro passo. Portanto, opte por rações de alta qualidade, específicas para gatos castrados ou com tendência a engordar, siga as porções recomendadas na embalagem e pelo médico-veterinário.

Além da dieta, os exercícios são fundamentais, ou seja, brinquedos interativos, como varinhas e bolinhas, incentivam o movimento e ajudam a queimar calorias. Por tanto, não negligencie os check-ups regulares. 

Um futuro mais saudável para seu gato

Cuidar do peso do seu gato é um ato de amor. Com alimentação balanceada, exercícios e acompanhamento veterinário, você pode garantir que ele viva mais e melhor, cheio de energia e disposição.

O dia 10 de setembro marca o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Essa campanha surgiu para quebrar tabus, estimular o diálogo e reforçar a importância de falar sobre saúde mental e valorizar a vida. Esse cuidado pode acontecer de diferentes maneiras: por meio de acompanhamento profissional, apoio em redes de acolhimento e também pela convivência com os pets, que atuam como grandes aliados do bem-estar emocional.

Pets como aliados da saúde emocional

Muitas pessoas relatam que encontraram em seus pets um apoio essencial em momentos de solidão, luto ou ansiedade. Cães e gatos oferecem amor incondicional, companhia e presença constante, muitas vezes silenciosa, mas sempre significativa.

Além disso, eles nos ensinam sobre empatia, paciência e cuidado mútuo, valores que fazem toda a diferença na forma como enfrentamos os desafios da vida. A convivência com os pets também nos motiva a adotar hábitos saudáveis, como passear, brincar e dedicar tempo de atenção plena. Essas rotinas simples reduzem o estresse, melhoram o humor e fortalecem a sensação de propósito, mostrando que é possível cuidar da saúde emocional no dia a dia ao lado dos nossos amigos de quatro patas.

Cuidar de si também é um ato de amor

Os pets tornam a vida mais leve e alegre, mas é importante lembrar: eles não substituem o acompanhamento profissional. Portanto, se você ou alguém próximo estiver enfrentando dificuldades emocionais, buscar ajuda continua sendo essencial.

Na Adimax, acreditamos no poder do cuidado, tanto com os pets quanto com as pessoas. Que este Setembro Amarelo seja, portanto, um convite ao diálogo, ao acolhimento e à valorização da vida.

A Adimax foi reconhecida como Indústria de Ração nº 1 no Top of Mind, segundo pesquisa realizada pela Revista Pet Center durante a SuperPet 2025. A pesquisa ouviu mais de 3 mil lojistas com uma ou mais lojas, e o resultado reforça o compromisso da empresa em oferecer produtos de excelência e qualidade para cães e gatos.

Além da liderança como indústria mais recomendada, nossas marcas também conquistaram destaque no ranking do varejo:

• Fórmula Natural: Top 5 no ranking geral entre as indústrias de ração, segundo a preferência dos lojistas;
  
• Magnus e Origens: Top 20 no ranking geral, reafirmando a força e a credibilidade dessas marcas no setor pet.
  

Este reconhecimento não é apenas um prêmio, mas uma confirmação de que a dedicação da Adimax em desenvolver produtos que unem qualidade, inovação e cuidado com os animais é percebida e valorizada por quem entende do mercado.

A todos os lojistas, parceiros e colaboradores que compartilham da nossa missão e contribuem para nosso propósito, o nosso muito obrigado. Cada indicação, cada escolha e cada parceria nos inspira a continuar aprimorando nossas soluções e mantendo a confiança de quem mais entende do setor.

Os bichanos têm o hábito de se limpar sozinhos e, por isso, a tosa de gatos é, muitas vezes, desnecessária. No entanto, em determinadas situações, ela é indicada a fim de garantir o bem-estar do pet, especialmente em felinos de pelagem longa ou com dificuldades para manter a higiene por conta própria.

Neste artigo, respondemos essas perguntas com base nas necessidades reais dos gatos e nas recomendações de especialistas. Confira!

A tosa de gatos é necessária?

Na maioria dos casos, não. Os gatos são naturalmente limpos e mantêm a pelagem em bom estado sozinhos. Eles têm o hábito da autolimpeza por meio da lambedura, mantendo a pelagem em bom estado.

O cuidado mais importante, então, é a escovação frequente, que ajuda a evitar a ingestão excessiva de pelos, o que é algo comum durante a autolimpeza. A escovação também previne a formação das indesejadas bolas de pelo que podem causar vômitos, prisão de ventre e desconforto digestivo.

Entretanto, há momentos em que a tosa pode ser útil ou até imprescindível. Quando a pelagem apresenta nós, por exemplo, isso facilita o acúmulo de sujeira e pode gerar limitações físicas, tornando a tosa uma importante aliada para o bem-estar do gato.

Quando é preciso fazer a tosa de gatos?

Para saber quando a tosa de gatos é indicada, conheça sinais e situações que pedem um cuidado maior com a pelagem:

Gatos de pelo longo

Se o seu gato tem muitos pelos, é natural que precise de atenção redobrada, já que o acúmulo de nós e o desconforto durante a escovação são sinais de alerta. Começar os cuidados desde cedo, quando o bigodudo ainda é filhote, é importante para que o pet se acostume com a escovação e evite a formação de nós ou acúmulo de pelos mortos.

Problemas de higiene

Gatos com sobrepeso, mais velhos ou com pouca mobilidade muitas vezes não conseguem se limpar adequadamente.

Nessas circunstâncias, conforme orientação do médico-veterinário, a tosa higiênica nas regiões genitais e traseiras pode ser uma forma eficiente de preservar a saúde e o bem-estar do animal. Afinal, há maior risco de acúmulo de urina e fezes nessas áreas, o que pode causar mau cheiro, irritações ou até infecções.

Qual é a maneira correta de fazer a tosa de gatos?

Antes de qualquer coisa, consulte um profissional especializado, o médico-veterinário de sua confiança. Ele vai analisar se a tosa é realmente necessária e indicar o melhor tipo de procedimento para o seu gato.

É importante ressaltar que não se deve utilizar lâminas de barbear ou tesouras comuns, uma vez que o risco de ferimentos e traumas é grande. Portanto, sempre priorize a segurança e o bem-estar do animal.

O ideal é procurar um profissional especializado em tosa felina pois, além de saber lidar com o comportamento do gato, esse profissional utiliza equipamentos adequados e reduz o estresse do animal durante o procedimento.

Leia também: Gato Precisa Tomar Banho? Dicas de Higiene para Seu Felino

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A convivência entre animais de estimação é algo natural, mas a socialização entre cachorros filhotes e adultos precisa ser cuidadosamente planejada para garantir um relacionamento saudável e seguro.

Esse processo é essencial para o bem-estar do animal e para a harmonia no ambiente familiar. Quando feita de forma adequada, previne comportamentos indesejados como agressividade, medo excessivo, reatividade e ansiedade.

Continue a leitura deste artigo para saber mais sobre o assunto. Você vai conferir:

• qual é a importância da socialização entre cães;
• como promover a socialização entre cães filhotes e adultos.

Qual é a importância da socialização entre cachorros?

A socialização entre cães vai além de simplesmente permitir que convivam no mesmo espaço, já que é um processo essencial para o desenvolvimento emocional e comportamental do animal.

Afinal, cães que passam por uma boa socialização desde filhotes costumam ser mais equilibrados, menos reativos e mais receptivos tanto a novos ambientes, quanto a sons, cheiros e presença de pessoas e outros animais.

Já os cachorros que não foram socializados adequadamente podem apresentar comportamentos defensivos, medos intensos, agressividade e até ansiedade de separação.

A socialização ensina o cão a se comunicar com outros cães, entender limites e reconhecer sinais de desconforto, e esses aprendizados são fundamentais para evitar conflitos, tanto em casa quanto em passeios e locais públicos.

Cães bem socializados costumam responder melhor a comandos e ao adestramento, o que facilita idas ao veterinário ou adaptações a novos contextos. No entanto, o processo deve ser acompanhado por profissionais capacitados ou por um médico-veterinário de confiança.

Como fazer socialização entre cachorros filhotes e adultos?

A introdução de um novo cão no ambiente onde já vive um cachorro adulto exige planejamento, já que cada animal tem seu histórico, temperamento e forma de reagir ao novo.

Por isso, o processo deve ser gradual, supervisionado e baseado no respeito mútuo. Confira, a seguir, como estruturar essa socialização:

Considere as diferenças de comportamento

Filhotes são mais energéticos, curiosos e impulsivos. Já os cães adultos costumam ser mais tranquilos, com rotinas definidas e limites claros. É natural que, na socialização entre cachorros, o mais velho se irrite com a insistência do mais novo, e isso deve ser visto como parte do aprendizado.

Além disso, é importante considerar que um rosnado ocasional do adulto pode ser apenas uma forma de educar o filhote e não deve haver punição a um cão por sinalizar que precisa de espaço, já que isso faz parte da comunicação canina.

Reprimir esse comportamento pode levar o animal a suprimir sinais de desconforto, aumentando o risco de reações agressivas inesperadas. Em outras palavras, é preciso ensinar o filhote a respeitar esses e outros sinais.

Siga este passo a passo para uma socialização segura 

Para facilitar o processo de socialização entre cachorros, siga este passo a passo:

1. apresente os cães em um ambiente neutro, como a calçada ou uma área externa, a fim de evitar territorialismo;
2. use guias com folga e permita que se aproximem de forma espontânea;
3. observe os sinais corporais dos cães, como orelhas, cauda, postura e vocalizações. Se houver tensão, afaste-os com tranquilidade e tente novamente mais tarde;
4. recompense interações positivas com petiscos e elogios;
5. evite deixar brinquedos e alimentos disponíveis no primeiro contato, para não gerar disputa;
6. faça interações breves e frequentes, sempre supervisionadas, aumentando o tempo conforme a adaptação.

Esse cuidado é essencial para que os animais associem a presença um do outro a experiências agradáveis.

Entenda a importância de respeitar os limites

Filhotes de cachorro têm energia de sobra, o que pode ser cansativo ou irritante para um cão adulto que já tem um ritmo diferente. Em muitos casos, o cão mais velho irá rosnar ou se afastar quando não quiser mais brincar, o que é um sinal de limite que o filhote precisa aprender a respeitar.

Ao permitir que cada um tenha seu espaço e tempo para descansar, brincar ou interagir, o vínculo entre eles se fortalece de forma segura e respeitosa. A criação de zonas separadas também é uma boa estratégia nos primeiros dias de convivência.

Aposte no reforço positivo

O reforço positivo é um dos pilares da educação e socialização canina. Sempre que houver um comportamento desejado, como cheirar o outro cão calmamente, brincar sem agressividade ou simplesmente ficar próximo sem reagir negativamente, recompense com um petisco, carinho ou palavras de incentivo.

Assim, o cão entenderá que aquele comportamento é seguro e será reforçado com algo prazeroso.

A prática de exercícios para cachorro também é uma forma de liberar energia acumulada, contribuindo para interações e aproximações mais tranquilas. Se a socialização entre cachorros ocorrer em espaços públicos, como parques ou parcões, é fundamental seguir orientações de segurança.

Leia também: Conheça As Vantagens Do Check-up Para O Seu Animal De Estimação

Como vimos, a socialização entre cachorros filhotes e adultos exige paciência, observação e carinho. No entanto, quando bem conduzida, contribui para uma convivência harmoniosa, fortalece laços e previne uma série de comportamentos indesejados.

Gostou deste conteúdo e quer potencializar ainda mais o bem-estar do seu pet? Descubra os benefícios dos prebióticos para cães e entenda como eles podem melhorar a saúde do seu melhor amigo de quatro patas.

Assim como nós buscamos alimentos mais naturais, muitos tutores querem oferecer o mesmo cuidado aos seus pets. Entre as opções que ganham destaque, está a ração sem transgênicos, mas será que ela faz diferença na saúde do seu pet?

Neste artigo, iremos esclarecer:

• O que são transgênicos e por que geram debate.
• Se há benefícios reais em rações livres desses ingredientes.
• Como escolher uma ração verdadeiramente saudável (além do rótulo “não transgênico”).

O que são alimentos transgênicos?

Transgênicos são organismos geneticamente modificados em laboratório para melhorar características como resistência a pragas ou valor nutricional. Por exemplo: milho e soja podem ter genes alterados para produzir mais grãos por plantação.

Por que a polêmica?
Embora não existam estudos conclusivos que liguem transgênicos a problemas de saúde em pets, muitos tutores preferem evitá-los por precaução, assim como fazem com a própria alimentação.

Ração sem transgênicos: diferença nutricional

Nutricionalmente, não há diferença entre uma ração com ou sem transgênicos. A questão é filosófica:

• Para quem prefere alimentos naturais: Opções sem transgênicos atendem a esse estilo de vida.
• Para quem busca praticidade: Rações convencionais (com transgênicos) são seguras e aprovadas por órgãos reguladores.

O verdadeiro diferencial está em:
✔ Ingredientes nobres: carnes frescas, orgânicos.
✔ Ausência de aditivos químicos: corantes, conservantes artificiais.

Se seu foco é saúde, leia nosso artigo sobre, tipos de ração para cachorro:  https://adimax.com.br/principais-tipos-de-racao-para-cachorro/

Fórmula Natural Fresh Meat: exemplo prático

A linha Fresh Meat é desenvolvida por veterinários e prioriza:

• Zero transgênicos + conservantes naturais.
• Alta palatabilidade: sabor irresistível para pets.
• Ingredientes rastreáveis: origem garantida.

Conheça as opções:

• Fórmula Natural para Cães 
• Fórmula Natural para Gatos 

Se você busca uma alimentação natural para seu pet, a ração sem transgênicos é uma opção válida mas não é o único critério. Avalie sempre a qualidade dos ingredientes e as necessidades do seu animal.

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Três dias de troca de conhecimento e novidades para o setor veterinário

De 13 a 15 de agosto, em São Paulo, a Fórmula Natural marcou presença na PET VET Expo 2025, o principal ponto de encontro do setor veterinário na América Latina. O evento reuniu soluções, produtos e serviços que refletem o futuro do mercado pet, além de conteúdos técnicos elaborados por profissionais de referência.

No estande, a Fórmula Natural Fresh Meat foi o grande destaque. A linha chamou a atenção por sua formulação diferenciada, que utiliza carne fresca. Os visitantes também conheceram o Fresh Meat Cookies, desenvolvido com carne selecionada e tecnologia PlaqueOff®, que auxilia na redução da formação de tártaro e contribui para a saúde oral canina.

Durante os três dias de evento, médicos-veterinários puderam se aprofundar nos diferenciais da Fórmula Natural e discutir aspectos técnicos relacionados à nutrição de cães e gatos. Nosso estande foi um espaço de troca de conhecimento e atualização, reforçando a proposta da marca de unir ciência, inovação e resultados reais para a saúde e o bem-estar dos pets.