Esportes: Futebol de Amputados – Inspiração e Determinação

No futebol de amputados, os jogos são disputados em campo Society. Cada equipe tem sete jogadores, sendo o goleiro amputado ou com alguma deficiência em um dos braços, e os atletas de linha amputados ou com alguma deficiência em uma das pernas. Os atletas não podem tocar na bola de forma intencional com a perna ou braço amputados e também com a muleta. O tiro de meta não pode passar o meio do campo e o goleiro não pode sair da área. Atualmente apoiamos, por meio da marca Magnus, 11 equipes espalhadas pelo país: CORINTHIANS-SP, SANTOS-SP, PONTE PRETA-SP, FACA NA CADEIRA-SP, SOROCABA-SP, EVOLUÇÃO-SP, MARINGÁ-PR, AMAPÁ-AP, APARECIDENSE-GO, AMDA-MG, PANTANAL-MS.

Notícias Esportes: Futebol de Amputados – Inspiração e Determinação

Acompanhe as notícias das equipes do Futsal

Alimentos Tóxicos para Gatos: Saiba Quais Evitar
Alimentos Tóxicos para Gatos — Saiba Quais Evitar 

Você tem o hábito de oferecer petiscos ao seu bichano? Pois saiba que existem alimentos tóxicos para gatos que estão presentes no nosso dia a dia. Essas iguarias, muitas vezes deliciosas para humanos, podem prejudicar a saúde dos pets e, por esse motivo, é importante ter muito cuidado para evitar problemas mais sérios.

Continue a leitura deste texto para saber mais sobre:

  • por que é importante evitar alimentos tóxicos para gatos;
  • quais são os principais alimentos tóxicos para gatos;
  • como evitar a ingestão de alimentos tóxicos para gatos;
  • o que fazer em caso de ingestão de alimentos tóxicos para gatos.

Por que é importante evitar alimentos tóxicos para gatos?

Alguns alimentos que você consome podem parecer inofensivos para o seu bichano. Porém, muitos deles são tóxicos para gatos e o seu consumo pelo animal pode levar ao aparecimento de sintomas desagradáveis e até complicações de saúde. Isso porque, dependendo do alimento e da quantidade ingerida, eles podem provocar problemas mais graves, levando ao risco de morte.

Confira os principais alimentos tóxicos para gatos

Agora que você sabe que existem alimentos proibidos para os gatos, conheça os principais deles e prepare-se para evitar a exposição do seu bigodudo a eles:

Chocolate

O chocolate possui substâncias que são tóxicas aos bichanos, como a cafeína e teobromina – estimulantes do sistema nervoso e do coração. Diferentemente de nós humanos, os gatos não conseguem metabolizar eficientemente esses compostos.

A ingestão de chocolate em pequenas quantidades pode causar alguns sintomas indesejáveis, como vômito, fraqueza e diarreia.

Já nos casos em que o pet consome uma grande quantidade de chocolate, os sintomas são mais graves, podendo ocorrer o aumento da frequência dos batimentos cardíacos e convulsões, o que pode levar até à morte.

Café

Muito similar ao que ocorre no chocolate, o café contém a cafeína, uma vilã para os bichanos! Não importa se é a bebida ou o pó do café, ambos podem causar hiperatividade, taquicardia e convulsões nos felinos.

Cebola e alho

Ingredientes comuns na nossa cozinha, a cebola e o alho, apesar de parecerem inofensivos, são considerados alimentos tóxicos para gatos. Estes temperos possuem compostos que são tóxicos aos glóbulos vermelhos dos gatos, o que pode levar a casos de anemia, e até mesmo, à morte.

Portanto, não compartilhe sua comida com seu pet, muito menos se tiver cebola e alho, mesmo que ele esteja te olhando com aqueles olhinhos pidões enquanto você almoça! 

Uvas

A uva, uma fruta comum no nosso dia a dia e que parece absolutamente inofensiva, também entra na lista de alimentos tóxicos para gatos. As uvas (inclusive a uva-passa) possui uma substância tóxica aos animais que pode provocar alterações como o aumento da frequência urinária e da ingestão de água, ocasionando lesões nos rins.

Como evitar a ingestão de alimentos tóxicos para gatos?

A melhor maneira de evitar que o seu pet sofra com intoxicação de alimentos, é prevenir o seu consumo. Sendo assim, os alimentos tóxicos para gatos devem ser armazenados em locais seguros e longe do alcance do bichano! 

É importante evitar de oferecer eventuais sobras de nossas refeições ou sobremesas aos gatos, já que muitos ingredientes inofensivos da nossa alimentação podem ser tóxicos aos gatos. 

Além disso, alguns gatos podem ter o hábito de vasculhar cestos de lixo em busca de restos de alimentos. Por isso, mantenha as lixeiras bem tampadas e a vigilância constante ao passear com o gato.

O que fazer em caso de ingestão de alimentos tóxicos para gatos?

Se você tiver qualquer suspeita de que seu gato tenha comido algum alimento tóxico, leve-o imediatamente até um médico-veterinário. Não espere que os sintomas fiquem mais graves e jamais tente fazer o tratamento em casa. Lembre-se de que alguns alimentos são muito perigosos para a saúde do pet e só um profissional poderá orientar você da maneira certa.

Procure manter o bichinho calmo e identifique sinais que indicam intoxicação, como:

  • vômito;
  • diarreia;
  • fraqueza;
  • convulsões.

Além de relatar os sintomas ao médico-veterinário, é importante anotar quando estes sinais clínicos se iniciaram. Esta informação é extremamente valiosa, pois ajudará o médico-veterinário a chegar ao diagnóstico correto.

Os alimentos tóxicos para gatos devem ser mantidos sempre à distância para evitar problemas sérios. Dessa forma, você vai conseguir garantir a saúde e o bem-estar do seu peludo.

Agora que você já sabe como proteger o seu gato de alimentos tóxicos, entenda como garantir sua saúde e felicidade. Confira nossas dicas para manter a imunidade dos felinos em alta.

Conheça Cuidados Alimentares Para Gatos Castrados
Conheça Cuidados Alimentares Para Gatos Castrados

Castrar seu gato vai muito além de evitar uma gestação indesejada e o aumento de animais em situação de rua: é um verdadeiro ato de amor e cuidado. A castração dos bigodudos também ajuda a prevenir doenças graves como o câncer de mama e de próstata. No entanto, é comum que o bichano se torne um pouco mais sedentário, o que acaba reduzindo o risco de fuga.

A castração também aumenta a expectativa de vida, pois reduz as fugas em até 94%, o que diminui o envolvimento dos gatos em brigas com outros felinos e também o contágio e transmissão de doenças infectocontagiosas, como a FeLV

Além disso, com a castração, os felinos tendem a ficar menos ativos, reduzindo assim, o seu gasto energético, o que pode resultar num quadro de obesidade ou sobrepeso. Portanto, para evitar que seu bichano ganhe peso, é muito importante dar atenção aos cuidados alimentares para gatos castrados.

Então, se você se preocupa de verdade com a saúde do seu gatinho, continue acompanhando este post e saiba mais sobre:

  • qual é a relação entre a castração de gatos e o ganho de peso;
  • quais são os tipos de alimentos recomendados para gatos castrados;
  • quais são os benefícios de manter os cuidados alimentares para gatos castrados;
  • dicas para manter a higiene alimentar dos gatos castrados;
  • cuidados alimentares para gatos castrados podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

Qual é a relação entre a castração de gatos e o ganho de peso?

A castração está relacionada à remoção do útero e dos ovários, no caso das fêmeas, ou dos testículos e estruturas anexas, nos machos. A grande questão é que esses órgãos são responsáveis pela produção de hormônios sexuais, e a sua falta faz com que o metabolismo do animal desacelere, podendo levar à obesidade em gatos.

Assim, seu corpo começa a precisar de menos energia para se manter e o animal pode se tornar mais guloso e preguiçoso, e por consequência, ele acaba ganhando peso. Uma forma de estimular o bichano a gastar mais energia é pela gatificação dos ambientes.

Quais são os tipos de alimentos recomendados para gatos castrados?

Para manter o peso ideal, é importante adotar alguns cuidados alimentares para gatos castrados, como a escolha do alimento ideal e calcular a quantidade de petiscos.

Escolhendo o alimento ideal

O primeiro passo é buscar a orientação de um médico-veterinário de sua confiança que poderá indicar as melhores opções de acordo com as necessidades do seu bichano. 

De maneira geral, é importante oferecer um alimento específico, pensado e formulado para atender essas novas necessidades do pet. Logo, um alimento para gatos castrados deve promover a manutenção do peso ideal.

Os alimentos para gatos castrados são formulados com menos gordura e calorias, mais fibras e proteínas. Isso favorece a manutenção do peso do animal, promove maior saciedade e auxilia na manutenção da massa muscular.

Fornecer o alimento ideal na quantidade adequada

A depender do peso, da condição corporal, dos hábitos e idade do animal, ele vai precisar de quantidade específica, e diferente, de alimento por dia

Portanto, mesmo oferecendo um alimento ideal para gato castrado, é essencial fornecê-lo na quantidade adequada conforme a indicação de uso presente nas embalagens ou recomendação do médico-veterinário. Isso vai evitar que ganhem peso em excesso. 

Quantidade de petisco

Um desafio de muitos tutores é resistir aos miados e esfregões que o seu bichano possa fazer na tentativa de chamar atenção e pedir um petisco. Embora oferecer esses agrados para o pet seja uma forma de demonstrar afeto e carinho, a oferta de petisco em excesso pode levar ao ganho de peso e prejudicar a saúde do animalzinho.

Assim sendo, faz parte dos cuidados alimentares para gatos castrados seguir fielmente a quantidade sugerida de petiscos a serem oferecidos descrita na embalagem do produto ou conforme orientação do médico-veterinário. 

Quais são os benefícios de manter os cuidados alimentares para gatos castrados?

Existem muitos benefícios em cuidar da alimentação do seu bichano depois da castração. Além de preservar sua saúde, ainda vai garantir que ele viva mais tempo e com melhor qualidade de vida. Confira alguns deles a seguir:

  • controle de peso;
  • prevenção de doenças;
  • controle de apetite;
  • melhora da saúde urinária e dental;
  • aumento da longevidade;
  • melhora no comportamento;
  • aprimoramento do bem-estar.

Leia também: Queda de Pelo em Gatos: Entenda Sobre o Assunto

Gostou das dicas sobre cuidados alimentares para gatos castrados? Aproveite para conhecer Fórmula Natural Fresh Meat para Gatos Castrados!

Desenvolvida por médicos-veterinários, a linha Fórmula Natural Fresh Meat utiliza os conceitos mais avançados da nutrição de gatos. Naturalmente saborosa e nutritiva, oferece diferenciais que garantem uma nutrição de altíssima qualidade e atendem aos tutores que prezam por um estilo de vida saudável.

Fórmula Natural Fresh Meat para gatos é formulada com carne fresca e fontes especiais de carboidratos, fibras, vitaminas e minerais, como as frutas e vegetais. É uma linha completa que oferece versões para diferentes necessidades, como para gatos castrados disponíveis nos sabores carne e salmão, e estágios de vida.

Fórmula Natural Fresh Meat Gatos Castrados é a opção ideal para o seu bichano!

Como Zelar Pela Imunidade do Cachorro
Como Zelar Pela Imunidade do Cachorro: 4 Dicas Essenciais

Quem introduz um cão à família, geralmente, espera viver com ele muitos anos de companheirismo. Mas para promover essa vida longa e feliz ao animal, é preciso zelar pela sua saúde. Assim como nós humanos, os cachorros também estão sujeitos a doenças e infecções, mas a boa notícia é que existem medidas que podem ser tomadas para fortalecer o sistema imunológico do seu amigo de quatro patas.

A imunidade desempenha um papel fundamental na proteção do organismo do animal contra agentes patogênicos como vírus, parasitas, bactérias e outros possíveis invasores. 

Os principais cuidados para zelar pela imunidade do cachorro são:

  • seguir o protocolo de vacinação e vermifugação corretamente;
  • estimular a atividade física e controlar o estresse;
  • promover a higiene adequada;
  • proteger contra parasitas externos – pulgas e carrapatos;
  • proporcionar uma alimentação de ótima qualidade.

Leia o artigo para entender melhor cada um desses pontos!

1. Siga o protocolo de vacinação e vermifugação corretamente

Vacinar é muito importante para proteger a imunidade do cachorro. O protocolo de vacinação de cães no Brasil contempla diversas doenças como cinomose, parvovirose, raiva, entre outras, e contam com as seguintes imunizações essenciais:

  • vacina polivalente;
  • vacina antirrábica.

Além dessas duas, que devem ser administradas aos filhotes de acordo com a recomendação e, então, reforçadas anualmente, existem algumas facultativas, que são indicadas para oferecer maior proteção ao animal, contemplando outras doenças. 

De maneira geral, o médico-veterinário avalia caso a caso para entender o contexto e a situação de saúde de cada cachorro para, então, reforçar ou não a recomendação de cada uma delas.

Não se esqueça, ainda, da importância da vermifugação. Trata-se da administração de medicamentos antiparasitários, que tem o objetivo de eliminar e prevenir infestações de vermes intestinais que podem se alojar no trato gastrointestinal do cão, comprometendo o bom funcionamento do intestino e, consequentemente, a absorção de nutrientes, afetando negativamente a imunidade.

Seu médico-veterinário de confiança deverá indicar o vermífugo mais adequado para o seu cão, assim como o método de administração (doses, repetições e periodicidade). 

Outro ponto fundamental é o controle de pulgas e carrapatos, que além do desconforto que causam, podem transmitir doenças graves. Consulte o médico-veterinário para receber orientações quanto ao melhor esquema e produto.

2. Controle o estresse

O estresse crônico pode fazer muito mal ao animal, comprometendo seu sistema imunológico. Por isso, tutores que estão preocupados em zelar  pela imunidade do cachorro devem buscar ao máximo oferecer a ele um ambiente calmo e seguro, com uma rotina previsível, e evitar situações estressantes sempre que possível.

Ofereça atividades de enriquecimento ambiental, como brinquedos interativos e oportunidades regulares de interação social e troca de afeto. Além disso, certifique-se de proporcionar a ele um espaço tranquilo para o descanso e o sono adequados, já que é importante que ele durma bem para manter a mente e o organismo saudáveis.

Para garantir o conforto do animal, não se esqueça também de que ele sofre com os efeitos das temperaturas extremas, assim como nós humanos. Por isso, atente-se aos cuidados com cachorro no frio e, também, no verão. Tanto o resfriamento quanto o hiper-aquecimento podem causar danos à saúde e ao sistema imunológico deles. 

3. Estímulo à atividade física

O sedentarismo não faz bem para a saúde dos humanos e nem para a do seu melhor amigo de quatro patas. Além de contribuir para reduzir o estresse, o exercício físico ajuda na manutenção da massa muscular, melhora a capacidade respiratória e auxilia na manutenção do peso ideal do animal.

Por isso, o tutor deve sempre buscar proporcionar ao cão atividades físicas adequadas à sua raça, idade e condições físicas, que podem ir desde caminhadas regulares até brincadeiras mais ativas e treinamentos mais intensos. O que não vale é deixar o bichinho deitado o dia inteiro!

4. Promova a higiene adequada

A higiene também é essencial para prevenir infecções e manter o sistema imunológico do cachorro saudável. Para mantê-la em dia, siga as recomendações do médico-veterinário quanto a frequência ideal de banhos, limpeza de ouvidos e escovação de dentes.

Nas consultas ao médico-veterinário, ele deve avaliar esses pontos e, em determinadas fases da vida, provavelmente haverá a recomendação de realizar uma limpeza de tártaro para evitar complicações de saúde que começam na boca do bichinho.

Lembre-se ainda de que cuidar da higiene do cão também passa por garantir a limpeza do ambiente em que ele vive, removendo fezes e urina diariamente e lavando com água e sabão seus objetos de uso diário, como comedouro, bebedouro, além de higienizar regularmente brinquedos e caminhas.

4. Proporcione uma alimentação de ótima qualidade

Ficou para o final da lista uma das questões mais importantes, a alimentação — afinal, um alimento de alta qualidade é importante para a boa nutrição e contribui diretamente com a imunidade do cão. 

E quando o assunto é imunidade, o maior órgão responsável pela defesa do organismo está associado ao intestino. Portanto, uma boa saúde intestinal é de extrema importância para a imunidade do cão.

Existem diversas maneiras de auxiliar na saúde do intestino por meio da alimentação:

Fibras especiais, como a polpa de beterraba

A polpa de beterraba é importante para fornecer energia para as células do intestino, assim, promovendo saúde e bom funcionamento do órgão.

Prebióticos

Os prebióticos, como insulina, frutooligossacarídeos e parede celular de levedura, promovem condições de vida favoráveis para as bactérias benéficas do intestino, auxiliando na manutenção da integridade e saúde intestinal.

Para entender mais sobre esse assunto, leia também o nosso artigo sobre tipos de ração para cachorro que você precisa conhecer! O conteúdo certamente vai te ajudar a cuidar ainda mais da imunidade do seu melhor amigo. 

Exercício para cachorro: entenda a importância da atividade física
Exercício Para Cachorro: Entenda a Importância da Atividade Física

Assim como a atividade física é muito importante para os seres humanos terem uma vida saudável, é preciso pensar em exercícios para cachorro que ajudem a melhorar a qualidade de vida dos cães. Seja para a saúde física, seja para a saúde mental, os benefícios são inúmeros.

Quer entender mais sobre esse assunto? Continue a leitura para descobrir!

A importância do exercício para cachorro

Principalmente pensando na medicina-veterinária preventiva, o exercício para cachorro é um tópico fundamental para a saúde dos cães. Mas, afinal, por que realizar atividades físicas é tão importante para o bem-estar físico e mental dos animais? Confira!

Saúde física

O exercício é essencial para a saúde física dos cães. Ele ajuda a manter o peso adequado, prevenindo a obesidade, que pode levar a uma série de problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes e problemas articulares.

Além disso, o exercício regular promove a circulação sanguínea e fortalece o sistema imunológico dos cães, tornando-os mais resistentes a doenças.

Controle de energia

Cães têm muita energia para gastar, e o exercício é a maneira ideal de canalizar essa energia de forma positiva. Quando os cães não recebem estimulação adequada para se exercitar, podem se tornar hiperativos e destrutivos em casa, o que pode causar estresse tanto para eles quanto para seus proprietários.

O exercício ajuda a acalmar os ânimos caninos, reduzindo comportamentos indesejados.

Bem-estar mental

O exercício não é benéfico somente para o corpo dos cães, mas também para a mente. Ele proporciona estímulo mental, ajuda a aliviar o tédio e reduz o estresse. Os cães que recebem estimulação para fazer exercícios regulares tendem a ser mais felizes e equilibrados emocionalmente, o que se traduz em um comportamento mais amigável.

Socialização

O exercício é uma oportunidade para os cães interagirem com outros cães e pessoas. Isso é fundamental para a socialização, ajudando-os a desenvolver habilidades sociais e a se acostumar com diferentes ambientes e situações.

Cães bem-socializados são mais propensos a se dar bem com outros animais e a se comportar de maneira adequada em situações sociais.

Longevidade

A prática constante de exercícios pode aumentar a expectativa de vida dos cães. Manter-se ativo ajuda a manter órgãos e sistemas do corpo funcionando de forma eficiente, reduzindo o risco de doenças relacionadas à idade.

Portanto, o exercício não apenas melhora a qualidade de vida dos cachorros, mas também contribui com sua longevidade.

Como estimular o cachorro a se exercitar

Estimular um cachorro a se exercitar é fundamental para manter sua saúde física e mental, mas é essencial respeitar os limites individuais de cada animal, especialmente em casos de problemas físicos como restrições articulares ou doenças cardíacas que limitam o nível de esforço.

Quer descobrir como estimular o cachorro a se exercitar de forma segura? Confira as dicas!

Passeios regulares

Uma das formas mais simples e eficazes de exercitar seu cão é por meio de passeios regulares. Sair para passear proporciona estímulo mental e físico, permitindo que seu cachorro explore o ambiente ao redor. Lembre-se de ajustar o ritmo e a duração do passeio de acordo com a idade, raça e saúde do seu cão.

Para raças mais enérgicas, caminhadas mais longas e rápidas podem ser necessárias, enquanto cães idosos ou com problemas de saúde podem precisar de caminhadas mais curtas e tranquilas.

Brincadeiras interativas

Brincadeiras interativas são uma maneira excelente de envolver seu cão em atividades físicas e mentais. Use brinquedos como bolas, cordas ou frisbees para brincar de jogar e buscar.

Esse cuidado estimula o exercício, mas também fortalece o vínculo entre você e seu cão. Lembre-se de adaptar a intensidade do jogo às necessidades do seu animal.

Treinamento com recompensas

Incorporar o treinamento com recompensas no exercício do seu cachorro é uma ótima estratégia. Utilize comandos como “senta”, “fica” e “deita” durante os passeios ou as brincadeiras. Quando o seu cão obedecer, recompense-o com elogios e petiscos saudáveis.

Isso não apenas promove o exercício, mas também estimula a mente do seu cachorro.

Parques e áreas de lazer

Visitar parques ou áreas de lazer destinadas a cães é uma maneira maravilhosa de proporcionar ao seu amigo peludo a oportunidade de socializar e se exercitar ao mesmo tempo. Os cães podem correr livremente, interagir com outros cachorros e explorar novos ambientes.

Esportes caninos

Se o seu cachorro for particularmente ativo e ágil, considere a prática de esportes caninos, como agility, flyball ou canicross. Essas atividades proporcionam exercício físico intenso e desafiam a coordenação e o instinto do seu cão.

Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é fundamental consultar um veterinário, especialmente se o seu cão tiver problemas físicos (que podem exigir um protocolo de fisioterapia), restrições articulares ou doenças cardíacas. O profissional de saúde vai orientar sobre quais atividades são seguras e apropriadas para o seu cão.

Além de pensar no exercício para cachorro, também é importante escolher uma boa alimentação, principalmente se baseando em uma ração equilibrada e nutritiva. Mas como fazer essa escolha? Continue em nosso blog e descubra os tipos de ração para cachorro que você precisa conhecer!

03956_banner_site_1361x714px_01
Médico-veterinário relaciona 10 dicas de cuidados com alimentação e ingestão de água para os pets

Com a chegada da onda de calor, a previsão é que as temperaturas, que já estão bastante elevadas, subam ainda mais. Por isso, alguns cuidados devem ser redobrados pelos tutores quando o assunto é a alimentação e hidratação dos pets. Um desses cuidados consiste no fornecimento adequado de água, levando em conta as particularidades dos cães e dos gatos.

Os cães, por exemplo, regulam a temperatura de seu corpo por meio da ofegação, o que faz com que percam uma considerável quantidade de água. Por isso, seu consumo hídrico deve ser maior nos dias mais quentes.  Os gatos, por sua vez, são descendentes de animais que viviam no deserto e como reflexo, ainda hoje bebem pouca água voluntariamente, mesmo no calor. Por isso, os felinos necessitam de estímulo constante para maior ingestão hídrica.

Outro ponto a ser considerado é que o calor pode levar à diminuição do apetite. Além disso, cuidados redobrados devem ser tomados em relação à conservação do alimento, tanto o armazenado quanto o que ficará disponível no comedouro, pois nessa temporada, além da alta temperatura e umidade, ocorre maior proliferação de insetos transmissores de doenças, como moscas, formigas e baratas, e outras pragas que contaminam os alimentos e que são atraídos pela ração.

O médico-veterinário Gustavo Quirino, que atua na capacitação técnica de nutrição de cães e gatos na Adimax, selecionou 10 dicas para cuidados com os pets no calor. Seguindo essas dicas o tutor estará proporcionando saúde, bem-estar e qualidade de vida ao seu pet!

  • Mantenha o bebedouro e o comedouro em ambiente tranquilo, fresco, livre da luz solar direta e da possibilidade de pegar chuva;
  • Tenha mais de um bebedouro espalhado pela casa, tanto para os cães quanto para os gatos, pois isso estimula a ingestão de água;
  • Quando possível, prefira fontes de água (principalmente para gatos), pois eles dão preferência por água fresca e corrente, estimulando, assim, o consumo;
  • Lave e troque a água do bebedouro do animal pelo menos uma vez ao dia; podem ser adicionadas pedras de gelo no bebedouro;
  • Procure reorganizar os horários de alimentação para os períodos mais frescos do dia (manhã e noite); se viajar, leve a alimentação que seu pet já está acostumado. Nunca faça trocas bruscas;
  • Evite deixar sobras de alimentos no pote para evitar atrair insetos e também para evitar que o alimento se deteriore pela exposição prolongada. Além disso, a exposição longa promove perda do aroma, crocância e sabor, diminuindo a aceitação;
  • Adicione alimentos úmidos na dieta, como os sachês, que colaboram para a ingestão hídrica. Estes alimentos podem ainda ser misturados com água e colocados em formas de gelo, e oferecidos ao pet como “sorvete”;
  • Sempre que sair para passeios mais longos ou se o pet for te acompanhar na rotina, jamais esqueça de levar seu bebedouro e uma garrafinha com água para ir oferecendo;
  • Na loja, verifique se o pacote do alimento a ser adquirido não apresenta pequenos furos ou até pequenos rasgos, que podem ter sido porta de entrada para insetos, bem como observe se nas dobras não existem pequenos pontos brancos ou “teias” que podem indicar contaminação do alimento por insetos;

  • Em casa, se optar por manter o produto na embalagem original, garanta que estará bem fechada e vedada, longe do chão e de paredes. Se for utilizar um recipiente para guardar, ele deve ser bem vedado, limpo, seco e proteger o alimento da luz. Independentemente da escolha, o alimento deve ser sempre guardado em ambiente seco, ao abrigo da luz e longe de produtos químicos. E muito importante: não se esqueça de guardar a embalagem original para uma eventual necessidade de contato com o fabricante.
Queda de Pelo em Gatos: Entenda Sobre o Assunto
Queda de Pelo em Gatos: Entenda Sobre o Assunto

Quem tem um gato em casa já deve estar acostumado a encontrar pelos por aí — o que é bastante natural já que, assim como nós perdemos cabelos no dia a dia, o mesmo acontece com os animais de estimação.

No entanto, é importante entender quando a queda de pelo em gatos está dentro do esperado ou excessiva, o que pode indicar que algo não vai bem. Leia este artigo para entender:

  • como perceber que a queda de pelo em gatos está excessiva;
  • o que pode causar queda de pelo em gatos;
  • como tratar a queda de pelo em gatos.

Como perceber que a queda de pelo em gatos está excessiva?

Como foi dito na introdução do artigo, é normal que um gato perca mais ou menos pelos ao longo de diferentes fases de sua vida. Por isso, para entender se a queda de pelo está ou não excessiva é preciso ser um tutor bastante atento. 

O primeiro passo é conhecer bem o padrão de queda de pelo do seu felino. Você sabia que a quantidade de pelos perdidos varia de acordo com a raça, idade do animal e sazonalidade? Pois é. Por isso, é importante se manter bem informado com o seu médico-veterinário de confiança sobre o que é considerado normal para o seu bichinho em específico.

Além disso, um ponto importante é notar se o gato parece estar com menos pelo que o normal ou se existem falhas visíveis. Uma perda irregular de pelos, que ocasiona certos buracos na pelagem, pode fornecer pistas importantes de que algo não vai bem, como problemas dermatológicos, alergias ou até infecções locais. 

Junto com a queda de pelo,outros sinais podem estar presentes e acometer o corpo do gatinho ou apenas uma parte dele, como vermelhidão, coceira, feridas ou até inchaços. Além disso, perceba se houve mudanças no comportamento do gato, observando atentamente a ocorrência de vômito, diarreia, apatia ou perda de apetite.

O que pode causar a queda de pelo em gatos?

A queda de pelo excessiva em gatos pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo questões genéticas, ambientais, de saúde e até comportamentais. Entender essas causas é fundamental para resolver o problema de forma mais assertiva e promover a saúde do animal. Conheça algumas das principais:

Alergias

Alergias a alimentos, produtos químicos domésticos, produtos de higiene e diversos outros agentes podem levar a uma queda de pelo em gatos excessiva. Isso acontece muitas vezes porque as alergias desencadeiam coceira intensa na pele, resultando em lambidas e arranhões, que contribuem para a queda do pelo.

Parasitas

Infestações por carrapatos, pulgas ou ácaros também estão entre as principais causas de queda de pelo em gatos. É preciso ficar atento à presença desses invasores e agir o mais rápido possível, já que eles também causam coceira, irritação, inflamação na pele e podem até mesmo ser vetores de doenças mais graves.

Problemas hormonais

Não são só os humanos que sofrem com os efeitos dos desequilíbrios hormonais. Nos gatos, essas condições também podem afetar sua saúde, resultando em diversos sintomas, incluindo a queda excessiva de pelos. Para zelar pela saúde do seu animal e evitar a piora de problemas como esses, o acompanhamento com o médico-veterinário deve ser frequente.

Deficiências nutricionais

Os alimentos são o combustível do corpo e uma dieta carente dos nutrientes necessários pode afetar não apenas a pelagem do gato, mas também a saúde do bichinho como um todo.

Por isso, faz parte das atribuições de um tutor responsável entender os melhores tipos de ração para gato para fazer a escolha mais adequada.

Estresse

Sim: assim como no caso dos humanos, o estresse pode afetar a qualidade da pelagem dos gatos e fazer com que os pelos caiam mais do que o costume. Eventos estressantes e alterações na rotina, como viagens e mudança, podem estar relacionados.

  • Leia também: Como acertar na mudança com gatos

Como tratar a queda de pelo em gatos?

Com a leitura do artigo é possível entender que a queda de pelo em gatos, quando excessiva, não deve ser tratada como um fato isolado, e sim como um sinal de que algo não vai bem. Por isso, o mais importante é, sempre, cuidar da saúde do animal como um todo, realizando as consultas de rotina no médico-veterinário e acionando-o sempre que algo estiver fora do comum.

Prestar atenção nesses sinais, como a queda de pelo, é fundamental para zelar pelo bem-estar do animal e, caso realmente haja uma condição de saúde, facilitar que ela seja diagnosticada (e tratada) o mais precocemente possível.

Por isso, se perceber esse ou algum outro sintoma fora do comum no seu gato, não hesite em marcar uma consulta com o médico-veterinário!

Gostou deste conteúdo? Então aproveite para ler também nosso texto sobre medicina veterinária preventiva!

04052_divulgacao_novo_site_instituto_adimax_banner_web_1631x714px
Novo Site Instituto Adimax

É com muita alegria que compartilhamos com todos vocês que o novo site do Instituto Adimax está no ar!

www.institutoadimax.org.br Acesse e compartilhe!

WhatsApp Image 2024-02-09 at 18.04.41
Vai viajar com seu pet no Carnaval? Confira os principais cuidados para que todos aproveitem ao máximo a viagem

O Carnaval está chegando e, para muitos, é hora de aproveitar os dias de folga para fazer uma viagem e relaxar. A diversão e o roteiro podem ficar ainda melhores se contarem também com a companhia dos pets, que são inseparáveis para muitas famílias.

Ao decidir levar o cãozinho, é importante lembrar que não basta colocar todo mundo no carro e cair na estrada! Tira-lo do ambiente em que está acostumado e da sua rotina requer alguns cuidados para garantir uma viagem tranquila para todos. Entre eles, a alimentação e a hidratação merecem atenção especial, já que estamos no período mais quente do ano e grande parte dos viajantes quer aproveitar os dias de calor nas regiões litorâneas.

O médico-veterinário Gustavo Quirino, que atua na capacitação técnica de nutrição de cães e gatos na Adimax, orienta os tutores: “Durante as viagens, é importante não alterar a rotina alimentar do animal, a fim de evitar episódios de diarreia, vômito, ou até rejeição, por exemplo”. Para que todos aproveitem ao máximo sua viagem, inclusive os animais, Gustavo dá algumas dicas:

– evite situações de estresse para você e seu cão: verifique antecipadamente se os lugares que planeja visitar permitem a entrada de animais e são adequados para o seu pet, a depender do temperamento e comportamento do animal;

– em um primeiro momento, a mudança de rotina e lugar pode deixar o pet estressado. Para facilitar a adaptação ao novo ambiente, leve acessórios como comedouro, bebedouro, brinquedos e caminha que ele já está acostumado;

– leve o alimento que o animal consome em quantidade suficiente para os dias de viagem. Evite imprevistos: não conte com a possibilidade de encontrar o alimento habitual da mesma marca e tipo no destino!

– a ração é a opção mais prática para ser levada em viagens, pois além de ser um alimento completo e balanceado que tem todos os nutrientes que o animal precisa na proporção adequada, já vem pronto para ser servido. Existem, inclusive, opções de embalagens fracionadas, que além de ajudar a conservar melhor o alimento, são super práticas para serem transportadas;

– os cuidados em relação à conservação do alimento, tanto o armazenado quanto o que ficará disponível no comedouro, devem ser redobrados, pois nessa temporada, além da alta temperatura e umidade, ocorre maior proliferação de insetos transmissores de doenças, como moscas, formigas e baratas, e outras pragas que contaminam os alimentos e que são atraídos pela ração;

– Vale destacar que o calor pode levar à diminuição do apetite, portanto, procure reorganizar os horários de alimentação para os períodos mais frescos do dia (manhã e noite);

– ofereça água limpa e fresca à vontade ao animal, principalmente agora no verão. Uma dica extra é adicionar pedras de gelo no bebedouro para estimular ainda mais que o pet beba água;

– deixe os passeios e as brincadeiras para os horários mais frescos do dia, quando o sol não está muito forte. O chão quente pode queimar as patas do animal e o calor excessivo levar à desidratação severa;

– antes de viajar, o check-up com médico-veterinário é essencial para verificar se está tudo bem com o pet;

– Outro cuidado importante é manter a carteirinha de vacinação atualizada e nunca esquecer de levá-la, pois algumas regiões e hotéis podem exigir essa documentação;

– em caso de viagem de avião, verifique previamente as normas da companhia aérea para o embarque do animal.

04010_banner_site_retrospectiva_adimax (1)
Retrospectiva Adimax 2023

O ano de 2023 foi de muitos desafios, mas também de muitas realizações para a Adimax, graças a um time forte e unido pelo mesmo propósito.

Reforçarmos nosso portfólio de produtos e também fortalecemos nossa relação com nossos parceiros e expandimos nosso horizonte.

Foram muitas vitórias e conquistas, que em 2024 sigamos juntos em um caminho de sucesso e solidariedade!

Confira o vídeo com acessibilidade : Retrospectiva Adimax 2023 | Vídeo com acessibilidade

Como Prevenir Infestação de Carrapatos em Cães e Gatos
Como Prevenir Infestação de Carrapatos em Cães e Gatos

Os carrapatos são pequenos aracnídeos parasitas que se alimentam do sangue de seus hospedeiros e podem transmitir uma variedade de doenças, tanto para os animais quanto para os seres humanos. Por isso, é muito importante que os tutores saibam como prevenir uma infestação em seus bichinhos.

Leia este artigo para entender:

  • doenças que os carrapatos podem transmitir;
  • como prevenir infestação de carrapatos em cães e gatos;
  • o que fazer se encontrar carrapatos no seu animal.

Doenças que os carrapatos podem transmitir

Além de serem incômodos por si só, causarem coceira e feridas na pele, os carrapatos são ectoparasitas com capacidade de transmitir uma variedade de doenças enquanto se alimentam do sangue de seus hospedeiros. 

Elas são graves e podem se manifestar meses e até anos após a infestação, por isso a prevenção é tão importante. Confira as principais doenças transmitidas por carrapatos:

Babesiose

A babesiose é uma doença causada por protozoários do gênero Babesia, e pode afetar humanos, gatos e principalmente cães. Os principais sintomas são febre, letargia, anemia, icterícia e insuficiência renal.

Erliquios

É causada pelas bactérias do gênero Ehrlichia e pode resultar em sintomas como febre, perda de apetite, letargia, problemas de sangramento, gengivite e problemas respiratórios. É uma doença que acomete principalmente os cães e costuma causar muitas complicações, levando até mesmo a óbito.

Doença de Lyme

A doença de Lyme é causada pela bactéria Borrelia burgdorferi. Afeta principalmente os cães e, em menor frequência, os gatos. Entre os sintomas mais comuns estão febre, letargia, dores articulares e musculares. Caso evolua, a doença causa complicações mais graves, como danos nos rins e no sistema nervoso.

Como prevenir infestação de carrapatos em cães e gatos

Para prevenir uma infestação de carrapatos em seu gato ou cão, é importante tomar uma série de cuidados que vão desde os medicamentosos até a observação constante do bichinho e a limpeza de seu ambiente. Confira as principais medidas:

Inspeção do animal

Realize inspeções frequentes nos pelos e na pele de seus animais, especialmente após passeios ao ar livre ou viagens para locais em que os carrapatos são mais comuns, como sítios, parques ou locais com vegetação alta. 

Para isso, passe as mãos por todo o pelo, concentrando-se nas áreas mais propensas à infestação por carrapatos, como cabeça, pescoço, orelhas, axilas e patas, especialmente os espaços entre os dedos. Os carrapatos fixam-se preferencialmente em locais do corpo em que a pele é mais fina.

Escovação e banho

Manter a escovação e os banhos em dia no seu animal ajudam a detectar e remover os carrapatos mais precocemente. Em alguns casos, o médico-veterinário poderá prescrever banhos com produtos específicos que auxiliam no controle dos parasitas.

Limpeza e controle do ambiente

O ambiente em que o animal vive é uma fonte de infestação de carrapatos que passa

despercebida por muitos tutores, portanto, para uma prevenção efetiva, além do cuidado com o animal, a inspeção cuidadosa e a limpeza adequada fará toda diferença.

Na hora da limpeza, é importante ter atenção redobrada com os locais em que as diferentes formas de vida dos carrapatos (ovos, larvas e ninfas) se mantém com mais frequência, como muros, paredes, batentes de portas e janelas, atrás de quadros e telhados.

Por isso, a faxina não deve ser feita só no chão. Muitos móveis, como sofás, cadeiras, mesas e a própria casinha do cão também podem alojar esses parasitas.

Na dúvida, sempre consulte o médico-veterinário de sua confiança para tirar dúvidas sobre o assunto. E não se esqueça: ele é o profissional mais indicado para orientar quais produtos são os mais adequados para serem utilizados para a desinfestação do ambiente.

Cuidados preventivos

Existem alguns produtos para uso oral ou mesmo tópicos que podem ser prescritos pelo médico-veterinário para prevenir a infestação de carrapatos em cães e gatos. Para que a prevenção seja efetiva, é importante seguir fielmente a periodicidade indicada pelo profissional.

O que fazer se encontrar carrapatos no seu animal

Embora possa ser assustador encontrar um carrapato em seu animal de estimação, é importante lidar com a situação de maneira calma e eficaz para minimizar os riscos de doenças e infestações. 

É possível remover o parasita do corpo do animal utilizando luvas e uma pinça. Antes, coloque um algodão embebido em álcool em cima do carrapato para facilitar que ele solte suas garras, evitando que permaneçam dentro da pele inflamando e infeccionando o local. 

Deixe ao seu lado um pequeno recipiente com álcool e vá mergulhando os carrapatos que for retirando dentro desse recipiente. Tampe muito bem, e descarte ou guarde para mostrar ao médico veterinário. Nunca jogue no ambiente e nem pise em cima do carrapato.

Após a remoção, realize a limpeza do local com antisséptico e converse com o médico-veterinário sobre a aplicação de produtos adequados para prevenir novas infestações no animal. 

Trate todo o ambiente por onde seu pet circula. Mantenha-o sob observação para futuros sintomas das doenças transmitidas pelos carrapatos e leve-o para uma consulta com o médico-veterinário.

Gostou deste artigo? Aproveite para ler também nosso conteúdo sobre medicina veterinária preventiva e conheça essa abordagem de cuidados com os seus animais de estimação!

03808_banner_site_release_1920x568-_1_
Com mais de 100 mil pessoas amparadas, Instituto Adimax comemora 5 anos

O Instituto Adimax está localizado no interior de São Paulo e abriga 11 programas sociais, sendo destaque na formação e doação de cães-guias

Amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência. Esse é o propósito que fundamenta o Instituto Adimax.

Inaugurado em 28 de setembro de 2018, em Salto de Pirapora, interior de São Paulo, a organização sem fins lucrativos vem impactando consideravelmente a realidade de muitas pessoas e levantando a bandeira de causas, como a importância dos cães-guias para os cegos e deficientes visuais.

Desde sua fundação, o Instituto se manteve em constante evolução e crescimento, para colocar em prática seu propósito. Em 2023, o Instituto incorporou novos programas sociais, que já eram executados pela Adimax, fabricante de alimentos para cães e gatos e principal mantenedora do Instituto Adimax.  “Até início deste ano, o Instituto era focado na causa dos cães-guias e cães de assistência. Ao longo desses 5 anos, nós nos preparamos enquanto organização, administração, para conseguirmos receber mais projetos. Os programas Lojista Solidário, Carrinho Solidário, Paradesporto, Magnus Visita, Pequenos de Raça, Semear, Fórmula do Bem, Nutrindo Amor e Pet Terapia vieram ampliar a área de atendimento do Instituto Adimax. Hoje conseguimos, através desses programas, auxiliar idosos carentes, cães e pessoas com algum tipo de deficiência”, explica Thiago Pereira, gerente do Instituto Adimax.

 Já consolidado pelo trabalho que vem sendo desenvolvido, o Centro de Treinamento de Cães de Assistência do Instituto Adimax é considerado o maior da América Latina e o que mais entrega cães, por ano, no Brasil. Para que esse e os demais programas se tornem viáveis, o setor privado tem um papel fundamental. “O funcionamento do Instituto é semelhante ao de uma empresa. Temos colaboradores, folha de pagamento, despesas com infraestrutura, investimento em equipamentos e conhecimento. Tudo isso gera um custo mensal, que precisa ser bem administrado. Nossa principal mantenedora é a Adimax, fabricante de alimentos para cães e gatos, no entanto, contamos com mais de 25 empresas que apoiam e contribuem conosco de alguma forma”, comenta Pereira.

O envolvimento da sociedade, empresas e comércio é indispensável para o sucesso das ações, como por exemplo o Lojista Solidário, que arrecada e doa rações para ONG’s e protetores de animais. “Nós temos parcerias com lojistas, que tornam seus comércios como ponto de arrecadação de rações. Oferecemos material de apoio para sinalização e divulgação na loja, a comunidade pode doar qualquer quantidade e, ao final da campanha, o Instituto doa 200 quilos em ração, que se somam ao que foi recebido. O montante é doado para as ONG’s e protetores cadastrados naquela loja, impactando diretamente na saúde e qualidade de vida dos animais amparados”, conta Pereira.

 Com a formação e doação de cães-guias, o Instituto Adimax ocupa, hoje, um lugar de extrema relevância, para a causa.  São cerca de 7 milhões de deficientes visuais, para menos de 200 cães-guias em atividade no país, dos quais 73 foram treinados e doados pelo Instituto Adimax, o que equivale a 48,6% do total. Até o final de 2023, a previsão é de que mais 12 cães sejam entregues.

Além desta, outras frentes são trabalhadas pela organização, como a formação de cães de assistência para diferentes necessidades, como TEA – Transtorno Espectro Autista. “Este é um trabalho que vem crescendo dentro do Instituto. Estamos nos especializando, nos desenvolvendo para que mais famílias possam ser beneficiadas. Até agora, foram 13 cães entregues, sendo 11 para crianças com autismo, um para uma pessoa tetraplégica e um para uma pessoa com transtorno de borderline. Temos visto um impacto muito positivo na vida dessas pessoas e queremos expandir”, conta Pereira.

           Contando com os programas já citados, o Instituto realiza e apoia 11 diferentes programas, o que totaliza 109.559 vidas humanas auxiliadas de alguma forma e 123.890 animais amparados. “Nós temos programas que têm como objetivo específico a melhora da saúde, qualidade de vida e bem-estar de idosos carentes. Através do Nutrindo amor, por exemplo, fazemos a doação de fraldas geriátricas para casas de repouso”, afirma o gerente do Instituto.

Para comemorar seu 5º aniversário, o Instituto Adimax promoverá algumas ações, como encontro das famílias voluntárias, chamadas de famílias socializadoras e uma série de publicações especiais em suas redes sociais.  “O Instituto Adimax tem um propósito totalmente social, de ajudar, de amparar, de melhorar a vida de quem mais precisa e, para isso, precisamos da sociedade imersa conosco. Estamos abertos à visitação e em nosso site e redes sociais é possível encontrar todas as informações sobre nossos programas”, finaliza Pereira.

Gato Pode Passear? Entenda Esse Assunto
Gato Pode Passear? Entenda Esse Assunto

Embora sejam muito conhecidos por sua suposta independência e altas curiosidades, os gatos também são bichinhos bastante ansiosos e sensíveis a mudanças em sua rotina e em seu ambiente. Pesando todas essas características, será que é possível que eles se divirtam em passeios ao ar livre?

Bom, a verdade é que essas e também algumas outras questões devem ser colocadas na balança se você tem vontade de levar o seu bichano para passear. Enquanto a prática de dar voltinhas com os cachorros é bastante comum, não é tão comum ver um gatinho de coleira com o dono por aí, né? No entanto, a prática tem se popularizado nos últimos anos e o interesse no assunto vem ficando maior. Leia o artigo para entender:

  • se, afinal, gato pode passear;
  • quais são os cuidados necessários para passear com o gato.

Afinal, gato pode passear?

A resposta nua e crua para essa pergunta seria que sim, o gato pode passear. De maneira geral, quando soltos na natureza e antes de serem domesticados, os bichanos são animais bastante andarilhos, curiosos e caçadores, que gastam bastante energia. 

Ao serem criados em um espaço indoor, de maneira geral, o nível de estímulo que eles recebem diminui e, por isso, é muito comum que encontremos gatinhos bastante entediados e até mesmo ansiosos em casa — e um passeio poderia ajudar, mas não em todos os casos.

Muitas vezes, dependendo do nível de ansiedade e medo do seu gato, estimulá-lo com mais brincadeiras e recursos de enriquecimento ambiental dentro do conforto de casa pode ser a melhor opção. Já se ele se mostra mais confiante e aceita bem a coleira, passear tem grandes chances de ser uma boa ideia, desde que os devidos cuidados sejam tomados.

Confira os cuidados necessários para passear com gato

Está pensando em passear com seu bichano por aí? Então confira essa lista de precauções essenciais!

Mantenha o protocolo de vacinação para gatos em dia

O primeiro passo para quem quer passear com o peludo é garantir que o protocolo de vacinação para gatos seja seguido à risca. Lembre-se de que faz parte dos pilares da posse responsável manter o seu animal seguro e, portanto, jamais exponha o seu bichinho ao risco de contrair doenças desnecessariamente.

Mesmo no caso de animais que não saem de casa, manter as vacinas em dia é fundamental! Portanto, não marque bobeira nesse ponto, ok? 

Se atente à personalidade do seu bichano

Outra questão essencial se você está se perguntando se gato pode passear é conhecer bem a personalidade do animal que você tem em casa. Gatos não são todos iguais, e não é porque seu vizinho passeia com o dele que o seu bichano vai se sentir confortável com a situação.

Gatos mais arredios, mais medrosos e mais velhos, por exemplo, tendem a se divertir muito menos com o passeio, muito pelo contrário: as chances de se estressarem e ficarem ansiosos são grandes. 

Utilize uma coleira com guia

A utilização de coleira e guia é fundamental para manter o seu bichinho seguro e sob o seu controle durante o passeio, portanto, nunca abra mão desses itens. O ideal é que o gato se acostume com a coleira desde filhote, para não estranhar o acessório sendo apresentado de uma hora para outra. 

Evite a aproximação do gato com outros animais da rua

Dependendo do local escolhido para fazer o passeio, provavelmente você vai encontrar com outros gatos ou cães no local e o melhor é evitar naturalmente a proximidade com eles para evitar desentendimentos e estresses desnecessários.

Além disso, especialmente no caso de animais de rua, é importante mantê-los afastados até mesmo para proteger a saúde do seu gato. Existem algumas doenças (inclusive zoonoses) para as quais não existem vacinas, como a esporotricose e, por isso, para manter o bichano seguro, é melhor que ele não tenha contato próximo com nenhum outro bichinho. 

Se atente, no entanto, à forma de se afastar: sair correndo ou fazer movimentos bruscos são ações que vão estressar o seu gato e deixá-lo ansioso. Mova-se com a maior tranquilidade possível, escolhendo um caminho que se afaste do outro animal.

Se ele, por acaso, estiver solto e vier na direção de vocês, pegue o seu gato no colo e espere a situação se acalmar.

Nunca deixe o gato ter acesso à rua sozinho

Por fim, esse tópico é muito importante: gato pode passear, mas nunca sozinho. Ainda tem muita gente que acredita que “gato é bicho solto” e que, portanto, deve ter livre acesso à rua — mas isso não é verdade. Ao saírem na rua sozinhos os bichanos estão correndo muitos perigos como de se perder, fugir, ser atropelados, brigar com outros animais e contrair doenças, entre outros. 

Gato seguro é gato que está dentro de casa! Se você sente que seu animal está entediado ou ansioso, a culpa não é das paredes que o protegem e sim da falta de estimulação. Procure interagir mais com ele e oferecer os recursos necessários para que ele consiga gastar energia, mas não deixe que o animal saia sozinho, está bem? Passeio só de coleira e bem acompanhado! 

Agora que você já entendeu sobre a temática dos passeios, aproveite para conferir também o nosso artigo sobre como viajar com gato e confira todas as dicas importantes para levar o seu bigodudo por aí com você.